02036nam a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501400007826001040021830000090032252012450033165000130157665000240158965000110161365300190162465300160164365300130165965300280167270000220170070000170172270000180173970000250175719090412022-07-18 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aJANINI, J. C. aInfestação e sintomas de Enneothrips flavens em espécies silvestres, anfidiplóides e cultivares de amendoim.h[electronic resource] aIn: ENCRONTRO SOBRE A CULTURA DO AMENDOIM, 8., 2011, Jaboticabal. Anais... Jaboticabal: UNESPc2011 a2 p. aO presente trabalho teve por objetivo estudar, em condições de campo, a ocorrência e danos de Enneothrips flavens Moulton, 1941 (Thysanoptera: Thripidae), às plantas de sete acessos de seis espécies silvestres, cinco anfidiploides e um cultivar comercial de amendoim. Durante o ensaio foram realizadas cinco avaliações quinzenais de presença do inseto, iniciando-se 30 dias após o plantio. Para a contagem do número de insetos e dos sintomas de danos, foram amostrados ao acaso cinco folíolos recém-abertos por planta em quatro plantas, totalizando 20 folíolos por parcela. Os sintomas foram avaliados utilizando uma escala de notas variando de 1 a 5. Destacaram-se com menores infestações e danos do tripes os genótipos silvestres V 7635 (Arachis kuhlmannii), V 7639 (A. kuhlmannii), GKP 10017 (A. cardenasii), V 10229 (A. stenosperma) e V 15076 (A. stenosperma) entre os anfidiplóides foram V 7635 X V 10229 (A. kuhlmannii x A. stenosperma), V 6389 X V9401 (A. gregoryi x A. lineariforlia) e V 13751 X GKP 10017 (A. microsperma x A cardenasii). Os maiores níveis de infestação e danos da praga foram observados no anfidiplóide KG 30097 X V 15076 (A. magna x A. stenosperma) e na cultivar IAC Runner 886 (A. hypogaea). aAmendoim aEnneothrips Flavens aTripes aAnfidiplóides aArachis spp aDoenças aResistência de plantas1 aMICHELOTTO, M. D.1 aGODOY, I. J.1 aFAVERO, A. P.1 aBOIÇA JUNIOR, A. L.