01973nam a2200337 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000200007424501060009426000450020030000090024549000520025452010130030665000250131965000210134465000180136565000200138365000220140365000120142565000240143765000260146165000090148765300200149665300220151665300190153870000190155770000190157670000200159570000200161519081692016-04-04 2011 bl uuuu u0uu1 u #d a1516-46831 aSOUZA, M. D. de aAtributos físicos e químicos de área degradada tratada com lodo de esgoto .h[electronic resource] aJaguariúna: Embrapa Meio Ambientec2011 a6 p. a(Embrapa Meio Ambiente. Circular Técnica, 21). aResumo: O lodo pode fornecer às plantas, em quantidades satisfatórias, com exceção do potássio, todos os nutrientes essenciais para as culturas. A composição química do lodo é de suma importância na recomendação da quantidade a ser aplicada no solo. As recomendações são normalmente baseadas no teor de nitrogênio levando-se em consideração as concentrações de metais pesados presentes na massa de lodo, além da presença de patógenos. Assim, o conhecimento da taxa de mineralização do N orgânico é um dos principais fatores que determinam a quantidade de lodo a ser aplicada no solo. Apesar das vantagens do uso de lodo de esgoto para recuperar áreas degradadas, como apontado pela avaliação de outras variáveis neste estudo, deve ser salientado o inconveniente deste ser uma fonte altamente geradora de nitrato e, portanto, uma fonte de contaminação de águas superficiais e subsuperficiais. A extensão desses riscos deve, contudo, ser melhor investigada ao longo do tempo. aEnvironmental impact aLand restoration aSewage sludge aAdubo de esgoto aImpacto ambiental aNitrato aPoluição da água aRecuperação do solo aSolo aÁrea degradada aCódigo florestal aLodo de esgoto1 aLIGO, M. A. V.1 aSKORUPA, L. A.1 aPIRES, A. M. M.1 aFILIZOLA, H. F.