04198nam a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501600007926000160023930000100025550000870026552036290035265000130398165000150399465300190400919065022013-07-04 2011 bl uuuu m 00u1 u #d1 aCRUZ, F. J. R. aAspectos biofísicos e bioquímicos da aplicação exógena de glicibetaina em folhas de plantas jovens de Carapa guianensis (Aubl.) sob déficit hídrico. a2011.c2011 a37 f. aDissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal do Pará, Belém, PA. aAvalia as respostas biofisicas e bioquímicas em plantas jovens de andiroba (Carapa guianensis AUBL.) submetidas ao déficit hídrico e aplicação exógena de glicinabetaina. Para isso, plantas jovens de andiroba com idade de 130 dias cultivadas em vasos de 20L, em casa de vegetação tiveram suas folhas borrifadas com três concentrações de glicinabetaina exógena (GBEX) de O (controle), 25 e 50 mM. Posteriormente, as plantas foram subdivididas em irrigadas e sob déficit hídrico. As plantas irrigadas foram mantidas na capacidade de campo por meio de irrigações diárias e as sob déficit hídrico tiveram suas irrigações suspendidas por um período de 15 dias. No 15a dia, coletaram-se os dados referentes às trocas gasosas (A, gs e C/Ca) e discos foliares para a quantificação da atividade das enzimas ascorbato peroxidase (APX) e catalase (CAT), assim como para a quantificação de glicinabetaina endógena (GBEN) e aldeído malônico (MDA) a partir de foliolos maduros da terceira folha a partir do ápice caulinar entre as 11 e 13 horas. As concentrações de GBE nas plantas irrigadas pré-tratadas com O e 25 mM de GBEX não variaram entre si, mas as plantas do tratamento de 50 mM de GBEX apresentaram aumentos nas concentrações de GBEN. Houve incremento nas concentrações de GBEN entre as plantas sob déficit hídrico com o aumento da concentração de GBEX aplicada. As plantas irrigadas apresentaram maiores concentrações de GBEN em comparação com as plantas sob déficit hídrico para a mesma concentração de GBEX As plantas irrigadas não apresentaram diferenças nas trocas gasosas para as concentrações de GBEX aplicadas, sendo o mesmo comportamento apresentado pelas plantas sob déficit hídrico. As plantas irrigadas apresentaram valores de A, gs e C/Ca sempre maiores em comparação com as plantas sob déficit hídrico, independente das concentrações de GBEX. Nas plantas irrigadas, assim como nas plantas sob déficit hídrico, não foram observadas diferenças no conteúdo de MDA em função das concentrações de GBEX aplicadas, sendo o mesmo resultado observado entre as plantas sob diferentes regimes hídricos (lrrigadas x Déficit hídrico) sob a mesma concentração de GBEX. A atividade da APX não diferiu entre as plantas irrigadas para as concentrações de GBEX aplicadas. Entre as plantas sob déficit hídrico pré-tratadas com O e 25 mM de GBEX a atividade desta enzima não variou, sendo, entretanto, maior nas plantas pré-tratadas com 50 mM de GBEX. A atividade da APX foi maior nas plantas sob déficit hídrico quando comparadas com as plantas irrigadas sob a mesma concentração de GBEX. Não houve diferenças na atividade da CAT nas plantas irrigadas e sob déficit hídrico pré-tratadas com GBEX. Apenas as plantas sob déficit hídrico da concentração de 50 mM de GBEX tiveram a atividade da CAT incrementada em comparação com as plantas irrigadas para esta mesma concentração de GBEX. Foi verificada apenas alta correlação positiva entre as variáveis APX e GBEN (0,8019**) em plantas sob déficit hídrico.A GBEN pode ser sintetizada em diferentes concentrações em função do status hídrico da planta, podendo ser absorvida quando aplicada via foliar. O déficit hídrico afetou as trocas gasosas de plantas de C. guianensis, porém, não sendo alteradas pelas concentrações de GBEX aplicadas. A GB modulou a atividade da APX, não sendo o mesmo observado para a CAT. Entretanto, o aumento da atividade da APX contribuiu para evitar a peroxidação lipídica nas plantas de C. guianensis submetidas ao déficit hídrico. aAndiroba aPeroxidase aTrocas gasosas