02217naa a2200349 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000200007424500990009426000090019352012230020265000250142565000180145065000230146865000160149165000260150765000230153365000200155665300230157665300250159965300200162465300110164465300120165565300200166770000220168770000220170970000210173170000170175270000220176977300760179119061592011-11-30       2011    bl uuuu     u00u1 u    #d  a0100-204X1 aSILVA, E. R. da  aCapacidade antioxidante e composição química de grãos integrais de gergelim creme e preto.  c2011  aO objetivo deste trabalho foi determinar a composição química, estimar o conteúdo de compostos fenólicos solúveis totais e de fitatos, e avaliar a capacidade antioxidante de grãos integrais de gergelim (Sesamum indicum) creme e preto. Amostras de ambos os tipos de grão foram submetidas a tratamento térmico em estufa de circulação de ar a 150°C por 10 min e trituradas até granulometria de 20 mesh. O gergelim creme apresentou maior teor de lipídios, carboidratos, fibra alimentar solúvel e valor calórico, enquanto o gergelim preto apresentou maior teor de fibras alimentares insolúvel e total. O gergelim preto apresentou teor de compostos fenólicos solúveis totais de 261,9±7,5 mg em equivalente de ácido gálico (EAG) por 100 g de farinha, aproximadamente duas vezes superior ao do gergelim creme (147,5±31,7 mg por 100 g de EAG). O teor de fitatos do gergelim creme foi duas vezes inferior ao do gergelim preto (0,66±0,06 e 1,36±0,04 g por 100 g de ácido fítico, respectivamente). O gergelim preto apresenta maior potencial funcional relacionado à atividade antioxidante. Contudo, ambos os tipos de gergelim analisados podem ser considerados fontes de compostos antioxidantes naturais.  aChemical composition  aDietary fiber  aPhenolic compounds  aPhytic acid  aComposição Química  aComposto Fenólico  aSesamum indicum  aAlimento funcional  aCompostos fenólicos  aFibra alimentar  aFitato  aFitatos  aFunctional food1 aMARTINO, H. S. D.1 aMOREIRA, A. V. B.1 aARRIEL, N. H. C.1 aSILVA, A. C.1 aRIBEIRO, S. M. R.  tPesquisa Agropecuária Brasileiragv. 46, n. 7, p. 736-742, jul., 2011.