01990naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000150007424501960008926000090028530000140029452013460030865000110165465300130166565300140167870000180169270000150171077300590172519060972012-02-03 2011 bl uuuu u00u1 u #d a1982-29601 aMIELKE, L. aInterferência do avaliador quanto à resposta positiva ao teste do álcool e acidez titulável medida através do acidímetro de dornic em amostras de leite resfriado.h[electronic resource] c2011 c1 CD-ROM. aEste experimento foi realizado na Embrapa Pecuária Sul, no setor de bovinos de leite e teve como objetivo verificar a influencia de diferentes avaliadores sobre a incidência de respostas positivas ao teste do álcool, também como no teste de Dornic. Para este fim, amostras de leite foram coletadas pela ordenha da manhã, refrigeradas e analisadas à tarde quanto à reação aos testes. No teste do alcool, cada avaliador realizou a leitura de 6 amostras por vez, em placas de petri individuais, para as concentrações de 80% a 68%. Foram analisadas 280 amostras para o avaliador 1 (AVAL1), 280 para o avaliador 2 (AVAL2) e 273 amostras para o avaliador 3 (AVAL3), totalizando 833 amostras de leite. Em seguida cada avaliador realizava o teste de Dornic, com o total de 280 amostras para o (AVAL1), 273 para o (AVAL2) e 273 amostras para o (AVAL3), totalizando 826 amostras de leite. A titulação foi realizada, com aliquotas da mesma amostra. No teste do álcool o AVAL1 diferiu (P<0,01) do AVAL2 e do AVAL3, mas não ocorreu diferença (P>0,05) entre o AVAL2 e o AVAL3. E para o dornic ocorrendo diferença significativa (P<0,01) entre avaliador e os resultados nas amostras analisadas. O AVAL3 diferiu (P<0,01) do AVAL2 e do AVAL1, apresentando o maior oD, e os AVAL2 e AVAL3 apresentaram resultados semelhantes (P>0,05). atestes aAmostras aAvaliador1 aSUÑÉ, R. W.1 aMULLER, M. tRevista Congrega Urcamp, Bagégv. 5, n. 5, nov. 2011.