02185naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501240007826000090020230000200021152012500023165000120148165000200149365000160151365300160152970000170154570000220156270000190158470000190160370000170162270000170163977302750165619048862022-08-01       2009    bl ---       0--  u    #d1 aMATTOS, B. D.  aAvaliação da qualidade da madeira de duas espécies de pinus procedentes de floresta plantada.h[electronic resource]  c2009  a4 p.c1 CD-ROM.  aA utilização de espécies do gênero Pinus para suprir a falta das madeiras nativas tradicionalmente empregadas pelos setores mobiliário e da construção civil, tem sido bastante intensa na Região Sul, onde destacam-se Pinus elliottii Engelm e Pinus taeda L. Madeiras provenientes de florestas plantadas dessas espécies submetidas a um desbaste, foram testadas com o objetivo de analisar a qualidade da sua madeira aos 13 anos de idade. Cinco árvores de cada espécie, obtidas de talhões, previamente, selecionados, foram coletadas, transformadas em toretes e pranchões para posterior confecção, condicionamento e ensaio dos corpos de prova segundo as recomendações D 5536-94 da norma ASTM (1995). Em relação às características visuais o estudo verificou grande presença de nós nas duas espécies, todavia em relação ao numero de nós mortos o Pinus taeda obteve piores resultados. O estudo verificou que a espécie Pinus elliotti e a espécie Pinus taeda não possuem diferenças significativas entre as suas propriedades físicas e mecânicas, com exceção do teste de tração normal às fibras onde o valor encontrado para Pinus taeda foi estatisticamente diferente, ao nível de 5% de probabilidade do Pinus elliottii.  aMadeira  aPinus Elliottii  aPinus Taeda  aPropriedade1 aGATTO, D. A.1 aSTANGERLIN, D. M.1 aMELO, R. R. de1 aSANTINI, E. J.1 aCALEGARI, L.1 aBELTRAME, R.  tIn: CONGRESSO NORDESTINO DE ENGENHARIA FLORESTAL, 2.; SIMPÓSIO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS FLORESTAIS DA UFCG, 1.; SEMANA DA ENGENHARIA FLORESTAL, 11., 2009, Campina Grande. Evolução e perspectivas da engenharia florestal no Nordeste. Campina Grande: UFCG, 2009.