02037nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024501420008426001870022630000210041352013010043465000180173565000090175365300210176265300230178370000200180670000170182619048432011-11-03 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aIVO, W. M. P. de M. aProdução de raízes de cana-de-açúcar, variedades RB86 7515 e RB92 579, submetida à colheita crua e queimada.h[electronic resource] aIn: SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA TABULEIROS COSTERIOS, 1., 2011, Aracaju. Anais... Aracaju: Embrapa Tabuleiros Costeiros, 2011. 1 CD-ROM.c2011 cArtigo em anais. aA incorporação das raízes da cana-de-açúcar ao solo pode representar um significativo acréscimo de matéria orgânica, possibilitando a conservação ou o aumento do carbono no solo e a consequente elevação do seu estoque. Porém, tais informações ainda são escassas. Assim, o presente trabalho teve como objetivo determinar a produção de massa seca de raízes de cana-de-açúcar, variedades RB 86 7515 e RB 92 579, submetidas à colheita crua (CC) e queimada (CQ), por três e oito anos, em solos de tabuleiro costeiro, e o seu aporte de carbono ao solo. O estudo foi conduzido em dois experimentos em Boca da Mata, Alagoas, em Argissolos Amarelos. Raízes da cana soca foram coletadas aos 210 e 240 dias, pelo método do monólito. Determinou-se a massa seca de raízes e a concentração de carbono das mesmas. Na área com oito anos, a produção total de massa seca de raízes da cana-de-açúcar colhida crua é maior que a da cana colhida queimada, incorporando-se ao solo 8,5 e 5,3 Mg de raízes ha-1. Na área com três anos, não há diferença significativa e os valores são de 11,4 e 9,7 Mg de raízes ha-1, para CC e CQ, respectivamente. O carbono adicionado ao solo pelas raízes, sem considerarmos os colmos e rebolos das touceiras, variou de 4,1 a 1,9 Mg de C ha-1. aConservação aSolo aCana-de-açúcar aMatéira orgânica1 aSILVA, E. F. da1 aSILVA, P. A.