01923nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501030008026001890018330000200037252011140039265000180150665000240152465000090154865300090155765300130156665300210157965300110160070000270161170000210163870000220165919047632023-11-01 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aBARDALES, N. G. aAptidão natural dos solos para cultura da pimenta longa no estado do Acre.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia. Solos nos biomas brasileiros: sustentabilidade e mudanças climáticas: anais. Uberlândia: SBCS: UFU, ICIAGc2011 a4 p.c1 CD-ROM. aO Acre é região endêmica da Pimenta Longa. A partir de sua identificação realizada na década de 1970, houve grande interesse pela cultura, sobretudo, pelo alto teor de safrol. O objetivo deste trabalho foi elaborar o mapa de aptidão natural da cultura em áreas desmatadas do Estado do Acre, em nível de reconhecimento de média intensidade. O estudo foi desenvolvido nas áreas convertidas do Estado, com base nas exigências edáficas da cultura, classes de relevo, mapa pedológico e características gerais do clima do Acre, assim definiu-se o estudo de aptidão dos solos acreanos para a cultura da pimenta longa em escala de trabalho 1:250.000. As áreas alteradas do Estado apresentam 29%, ou seja, 607.190,4 ha com aptidão preferencial para o cultivo da pimenta longa, se acrescentado a este número as áreas com potencial preferencial/restrita, tem-se 38% (796.677,9 ha), contabilizando 67,8%, ou seja, 1.403.868,3 ha. A regional com maior potencial em termos de área e, aptidão natural é a do Baixo Acre com 38% da sua área desmatada, ou seja, 393.487,6 hectares de área preferencial. aPimenta Longa aPiper Hispidinervum aSolo aAcre aAptidão aGeoprocessamento aSafrol1 aNEGREIROS, J. R. da S.1 aAMARAL, E. F. do1 aGALVÃO, R. de O.