02221naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501150007926000090019450001210020352014550032465000130177965000150179265000170180765000170182465300210184165300280186270000230189077300900191319020872018-04-11 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aLARA, M. A. S. aRespostas morfogênicas e estruturais de dosséis de espécies de Braquiária à intensidade de desfolhação. c2011 aTítulo em inglês: Structural and morphogenetic responses of swards of Brachiaria species to defoliation intensity. aO objetivo deste trabalho foi avaliar as respostas morfogênicas e estruturais de duas espécies e cinco cultivares de braquiária a intensidades de desfolhação. As cultivares Marandu, Xaraés, Arapoty, Capiporã (Urochloa brizantha) e Basilisk (U. Decumbens) foram desfolhadas mecanicamente a 15 e 7,5 cm de altura, durante o verão e o inverno. Utilizaram-se unidades experimentais de 9x4 m, irrigadas e adubadas com 220 kg ha-1 por ano de N e K2O. As características morfogênicas avaliadas foram: filocrono e senescência, duração de vida e taxas de aparecimento e alongamento de folhas. As características estruturais foram: número de folhas vivas por perfilho, comprimento final das folhas expandidas e de colmos, relação senescência/crescimento e densidade populacional de perfilhos. Variações nas condições meteorológicas, em cada estação, promoveram aumentos nas taxas de aparecimento e alongamento, diminuição do filocrono e duração de vida das folhas. As características estruturais mais responsivas ao gradiente promovido pelas alturas de corte foram o comprimento final de folhas expandidas e a densidade populacional de perfilhos. A altura de corte mais baixa exerceu maior impacto na dinâmica de crescimento do que na senescência, em perfilhos individuais. As cultivares Xaraés e Capiporã foram as mais produtivas, em razão das maiores taxas de alongamento foliar e maior densidade populacional de perfilhos. aUrochloa aBrachiaria aMorfogênese aSenescência aFluxo de tecidos aManejo da desfolhação1 aPEDREIRA, C. G. S. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 46, n. 7, p. 760.-767, jun. 2011