02032nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501550008226002060023752012630044365000090170665300170171565300120173270000190174470000260176370000230178970000260181218993052021-04-15 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aMAGALHÃES, B. G. aQualidade biológica do solo após adição de pó de balão e cultivo do milhobI - População e atividade de microrganismos.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 33., 2011, Uberlândia. Solos nos biomas brasileiros: sustentabilidade e mudanças climáticas. Uberlândia: Sociedade Brasileira de Ciência do Soloc2011 aO pó de balão ou charcok, resíduo da indústria siderúrgica não integrada a carvão vegetal enquadrado na Classe I e considerado perigoso, tem sido recomendado na cultura de eucalipto, na dosagem de 50 t ha-1. Nesse trabalho, procurou-se analisar os impactos da aplicação deste resíduo sobre a qualidade do solo cultivado com milho, medidos através da densidade populacional de fungos, bactérias e actinomicetos e hidrólise do diacetato de fluoresceína (FDA). Foram avaliados seis tratamentos constituídos de doses de pó de balão equivalentes a 0, 25, 50, 75, 100 t ha-1, na presença de adubação e de 50 t ha-1 de pó de balão, na ausência de adubação, distribuídos em delineamento de blocos casualizados, em três repetições. As amostras de solo foram coletadas após a colheita das plantas de milho, efetuada aos 60 dias de idade. Os resultados obtidos demonstraram que não houve diferença significativa na composição qualitativa e quantitativa e atividade dos microrganismos, independente das dosagens de pó de balão utilizadas. Concluiu-se que a aplicação de pó de balão não afetou a qualidade biológica do solo através dos bioindicadores utilizados, mesmo na dosagem 100 t ha-1, equivalente ao dobro da recomendada. aSolo aBioindicador aCharcok1 aMARRIEL, I. E.1 aOLIVEIRA-PAIVA, C. A.1 aCALDEIRA, D. C. D.1 aTEIXEIRA, J. de M. A.