02026naa a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501500007926000090022952011110023865000160134965000100136565000230137565000200139865000150141865000340143365000240146765000120149165000200150365300150152365300140153865300190155265300110157170000190158270000180160170000190161977300740163818983292011-08-19 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aFREITAS, M. B. aEficiência de formulações de ulvana em induzir resistência em Phaseolus vulgaris contra Colletotrichum lindemuthianum.h[electronic resource] c2011 aO presente trabalho objetivou avaliar a eficácia da ulvana, um polissacarídeo proveniente de alga, em induzir resistência em Phaseolus vulgaris contra Colletotrichum lindemuthianum, quando formulada sozinha ou com caulinita, sílica amorfa ou atapulgita e armazenada por 0, 4, 8 ou 12 meses. Após cada período de armazenamento, as formulações e água (controle) foram aplicadas à folhagem de plantas de feijão (cv. Uirapuru, estádio fenológico V4) aos 6 e 3 dias antes da inoculação com C. lindemuthianum. A severidade da antracnose foi estimada em intervalos de 2 dias, com o aparecimento dos primeiros sintomas até 13 dias após a inoculação. A partir dos dados de severidade calculou-se a Área Abaixo da Curva de Progresso da Doença (AACPD). A aplicação de ulvana (controle) ou de suas formulações com sílica amorfa ou caulinita, promoveu uma redução de cerca de 45% na severidade da antracnose. A eficiência da ulvana em controlar a antracnose foi mantida nas formulações com sílica amorfa ou caulinita, mas não naquela contendo atapulgita, durante o período de 12 meses. aAnthracnose aBeans aBiological control aPolysaccharides aAntracnose aColletotrichum lindemuthianum aControle biológico aFeijão aPolissacarídeo aAtapulgita aCaulinita aSílica amorfa aUlvana1 aMEDUGNO, C. C.1 aSCHONS, R. F.1 aSTADNIK, M. J. tTropical Plant Pathology, Brasília, DFgv. 36, n. 1, p. 45-49, 2011.