02190naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501300008126000090021130000090022050000260022952013290025565000250158465000160160965000240162565000180164965000110166770000190167870000210169770000190171870000190173777301800175618982692011-08-18 2011 bl uuuu u00u1 u #d1 aMAROUELLI, W. A. aRendimento físico e econômico de tomateiro orgânico produzido com diferentes sistemas de irrigação e coberturas de solo. c2011 a4 p. aResumo expandido 54-3 aAvaliou-se a produtividade e a rentabilidade do tomateiro orgânico cultivado com diferentes sistemas de irrigação e coberturas de solo. O estudo foi conduzido no Distrito Federal, durante 2008/2009/2010. Os sistemas testados foream: gotejamento com 1-lateral por fileira de plantas (GO1L), 2-laterais (GO2L), 1-lateral com ?mulch? plástico preto (GOM), 1-lateral com ?mulch? palha (GOp), sulco (SU), microaspersão subcopa (MI), aspersão (AS) e aspersão com ?mulch? palha (ASP). As produtividades comerciais foram 48, 64, 56, 49, 61, 69, 77 e 73 Mg.ha-1, respectivamente. A maior produtividade nos sistemas por aspersão deveu-se à menor ocorrência de traça-do-tomateiro e, principalmente, de oídio, enquanto a menor produtividade nos gotejamentos com 1-lateral deveu-se ao menor desenvolvimento radicular. O desempenho econômico de todos os sistemas foram altamente positivo, porém o desempenho dos sistemas GO1L, GOP e GOM foi muito inferior aos demais. Maior receita líquida (R$112.556; R$104.150) e taxa de retorno do capital (272 %; 249 %) foram verificadas, respectivamente, nos sistemas AS e ASP. O sistema SU foi aquele com menor tempo de retorno do capital (0,03 anos), seguido pelos sistemas por aspersão (0,05). O rendimento físico e econômico do tomateiro com e sem cobertura de solo não variou. aSolanum lycopersicum aIrrigação aProdução organica aProdutividade aTomate1 aGRAVINA, C. S.1 aMACEDO, T. C. de1 aBARRETO, Y. C.1 aRESENDE, F. V. tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRICOLA, 40., 2011. Cuiabá. Geração de tecnologias inovadoras e o desenvolvimento do cerrado brasileiro: anais. Cuiabá: SBEA, 2011.