02738nam a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500600008026000160014030000110015650001830016752021350035065000160248565000180250165300150251965300220253418955292017-06-19 2010 bl uuuu m 00u1 u #d1 aBRITO, M. E. B. aTolerância de genótipos de citros ao estresse salino. a2010.c2010 a158 p. aTese (Doutorado em Engenharia Agricola) - Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, 2010. Pedro Dantas Fernandes, UFCG;Orientador; Hans Raj Gheyi, UFRB; Orientador. aObjetivou-se, com este trabalho, avaliar a tolerância à salinidade de genótipos de citros (variedades e lnbridos), na fase de formação de mudas em casa de vegetação e no crescimento inicial das plantas em condições de campo. Dois experimentos foram realizados, um em casa de vegetação da UFCG, Campus de Campina Grande, e outro em uma área da fazenda Tabuleiro, localizada no município de Pombal, PB. No experimento em casa de vegetação três fatores foram estudados: cinco níveis de salinidade da água de irrigação, em doze porta-enxertos de citros, enxertados com duas variedades enxertos - limeira Ácida 'Tahiti [Citrus latifolia (Yu Tanaka) Tanaka] seleção CNPMF 2001' e pomeleiro (C. Paridisi) 'Star Ruby'. O delineamento foi em blocos casualizados, com três repetições, compondo-se a unidade experimental de nove plantas. Os porta-enxertos foram formados em tubetes de polietileno (capacidade de 288 rnL), com seu posterior transplante (aos 150 dias após semeadura) para sacolas plásticas (3.400 rnL de capacidade) com dimensões de 12 cm de diâmetro e 30 em de altura. Após enxertia, avaliou-se o crescimento das plantas e, após crescimento do enxerto, foram selecionadas as seis combinações copa/porta-enxerto mais promissoras, usando-se corno critério o percentual de sobrevivência quando aumentou a salinidade. No experimento em campo, as seis combinações copa/porta-enxerto selecionadas, foram cultivadas sob três manejos de água salina: (1) Testemunha - plantas irrigadas com água com condutividade elétrica (CEa) de 0,8 dS m-I na fase de produção de mudas, continuando nessa mesma condição, em campo; (2) - plantas submetidas à CEa de 0,8 dS m-I na fase de produção de mudas, em campo passaram a receber água com CE de 2,4 dS m-I;(3) - plantas submetidas à CEa de 2,4 dS m-Ina produção de mudas e em campo. Avaliaram-se variáveis de crescimento e fisiológicas das plantas em condições de campo foram avaliadas, aos 60, 90 e 210 dias após transplante. As variáveis estudadas foram submetidas a teste F, comparando-se médias por teste de Tukey, ou Scott-Knott. aCrescimento aPorta Enxerto aCitrus spp aFisologia vegetal