01942naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500960008026000090017650001040018552012470028965000110153665000170154765300130156465300140157765300130159165300140160470000180161877300880163610895172019-06-17 1999 bl uuuu u00u1 u #d1 aGUTKOSKI, L. C. aEfeito do cozimento por extrusão na estabilidade oxidativa de produtos de moagem de aveia. c1999 aTítulo em inglês: Extrusion cooking effects on oxidative stability of oat coarse milling product. aO objetivo do presente trabalho foi estudar os efeitos de umidade e de temperatura de extrusao na estabilidade oxidativa de produtos de aveia (Avena sativa L.). Cariopses de aveia foram moidas em moinho de rolos Brabender e obtidas fracoes de granulometrias superior e inferior a 532 um. A fracao de granulometria superiro a 532 um, de alto teor de proteinas, lipidios e fibra alimentar, foi condicionada na umidade desejada (15,5-25,5%) e extrusada em extrusor de laboratorio Brabender monorosca. As condicoes usadas na extrusao foram taxa de compressao de 3:1, rotacao de 100 rpm, matriz de 6 mm de diametro e temperatura entre 77,6 e 162,4 graus C. nas 2a e 3a zonas e de 80 graus C. na 1a zona. O material extrusado foi seco em extrusa, moido, acondicionado em sacos de plastico e utilizado periodicamente nas determinacoes de peroxidos e de n-hexanal. O oleo da fracao estudada apresentou quantidade relativamente alta de acido graxos insaturados (79,47%), sendo linoleico o principal representante. Independentemente do conteudo inicial de umidade, todos os produtos extrusados em temperaturas inferiores a 120 graus C. apresentaram baixa rancidez oxidativa, ou seja, essas temperaturas se mostraram adequadas ao processamento de aveia. alipids aAvena Sativa aLipidios aN-hexanal aPeroxide aPeroxidos1 aEL-DASH, A.A. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 34, n. 1, p. 119-27, jan. 1999