02137nam a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501190008226001470020152013550034865000170170365000100172065000100173065000140174065300170175470000170177170000250178870000210181370000190183470000200185370000220187318947112024-03-15 2006 bl uuuu u00u1 u #d1 aBATISTA, A. S. M. aInfluência dos genótipos Santa Inês, Morada Nova e do mestiço Dorper × Santa Inês sobre o ph final da carne. aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 43., 2006, João Pessoa. Anais... João Pessoa: SBZ; UFPB, 2006. 3 f. 1 CD-ROM.c2006 aA qualidade sensorial da carne representa um fator determinante na atratividade do mercado consumidor. A velocidade de declínio do pH nas primeiras 24 horas após o abate, assim como o pH final da carne, podem ser utilizados como indicativos da qualidade sensorial da mesma. Objetivou-se com o estudo das raças Santa Inês, Morada Nova e meio sangue Dorper × Santa Inês, avaliar a influência do genótipo sobre a velocidade de declínio do pH no músculo nas primeiras 24 horas após o abate e verificar o pH final da carne. Os animais foram confinados, com acesso livre a água e alimentação, sendo abatidos ao atingirem aproximadamente 30 kg de peso vivo. Os valores médios do pH, final na carne dos cordeiros variaram de 5,72 a 5,87, faixa considerada dentro dos padrões da normalidade. No entanto, observou-se que o pH da carne do Santa Inês apresentou diferença (P>0,05), em relação aos demais genótipos avaliados, muito embora seu valor tenha se fixado acima do ponto isoelétrico das proteínas, o que promove um aumento na capacidade de retenção de água desta carcaça. A velocidade de declínio do pH nas primeiras 24 horas, bem como o valor final do pH na carne dos cordeiros Santa Inês, Morada Nova e meio sangue Dorper x Santa Inês foram adequados, sendo, portanto um indicativo da boa qualidade sensorial do produto. aRigor mortis aCarne aOvino aQualidade aQuality meat1 aCOSTA, R. G.1 aARAÚJO FILHO, J. T.1 aGONZAGA NETO, S.1 aMADRUGA, M. S.1 aSOUSA, W. H. de1 aSANTOS, N. M. dos