01916nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024500930007826003340017150000180050552010590052365000260158265300220160865300230163070000230165370000260167670000200170218831852011-04-05 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aBARROS, J. M. aRespiração basal do solo em sistemas de produção agropecuária no Nordeste paraense. aIn: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 29.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 13.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 11.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 8., 2010, Guarapari. Fontes de nutrientes e produção agrícola: modelando o futuro: anais. Viçosa, MG: SBCSc2010 aFERTBIO 2010. aO objetivo deste trabalho foi avaliar a taxa de respiração basal em quatro sistemas de plantio monoespecífico de Paricá Schizolobium amazonicum (Huber); Silvopastoril de Paricá (Schizolobium amazonicum) com Pastagem (Brachiaria decumbens cv. Basilisk); derruba-e-queima seguido do plantio de mandioca (Maninhot esculenta L.) e como referência foi usada um fragmento de floresta secundária. As amostras foram coletadas na profundidade de 0-10 cm e a Respiração Basal foi determinada por fumigação-incubação proposto por Jenkinson e Powlson (1976). A respiração microbiana foi influenciada significativamente por época de coleta (P < 0,001) e pela interação entre tratamento e época de coleta (P < 0,01). A respiração microbiana foi significativamente maior em abril do que em janeiro em todos os tratamentos, com exceção da capoeira. Em janeiro, não houve diferença significativa entre tratamentos, mas, em abril, a respiração no sistema silvipastoril e no plantio de paricá foi significativamente maior do que na capoeira. aSistema de Produção aQualidade do solo aRespiração basal1 aVASCONCELOS, S. S.1 aFERREIRA, N. M. da S.1 aTRINDADE, I. A.