02105naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000150006024501570007526000090023252012830024165000110152465000170153565000230155265000170157565000170159265000180160965300270162770000190165470000180167370000210169170000200171270000170173277300900174918830392011-03-25 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aSEVERO, J. aAtividade antioxidante e fitoquímicos em frutos de physalis (Physalis peruviana, L.) durante o amadurecimento e o armazenamento.h[electronic resource] c2010 aCom o objetivo de avaliar o teor de compostos fitoquímicos (carotenóides e fenóis totais) e a atividade antioxidante, utilizando o radical ABTS, durante o madurecimento e o armazenamento, frutos de physalis (Physalis peruviana, L.) foram colhidos em cinco estádios de amadurecimento (1, 2, 3, 4 e 5) e, aqueles correspondentes ao estádio de amadurecimento 4, foram armazenados em atmosfera modificada passiva (AMP) em temperatura refrigerada (4°C ± 1°C) e ambiente (20°C ± 1°C), por 8 dias. Frutos de physalis apresentam significativos teores de carotenóides e fenóis, porém baixa atividade antioxidante. Os teores de carotenóides totais e de fenóis totais foram crescentes até o estádio de amadurecimento 4 e a atividade antioxidante foi superior em frutos nos estádios iniciais de amadurecimento. Os teores de carotenóides totais e de fenóis totais aumentaram durante o armazenamento, entretanto em menor intensidade nos frutos mantidos em AMP sob refrigeração. A atividade antioxidante decresceu após o 2° dia de armazenamento e manteve-se menor nos frutos armazenados sob AMP refrigerada. Não foi possível estabelecer correlação positiva entre os teores de carotenóides totais e fenóis totais e a atividade antioxidante dos frutos de physalis. aCamapu aCarotenóide aComposto Fenólico aFruticultura aPhysalis spp aPós-colheita aAtividade antioxidante1 aLIMA, C. S. M.1 aCOELHO, M. T.1 aRUFATO, A. de R.1 aROMBALDI, C. V.1 aSILVA, J. A. tRevista Brasileira de Agrociência, Pelotasgv. 16, n. 1-4, p. 77-82, jan./dez. 2010.