01872naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000200007424500660009426000090016050001360016952011540030565000240145965000210148365000280150470000230153270000200155577300910157518824702011-08-08 2010 bl uuuu u00u1 u #d a0100-29451 aLATTUADA, D. S. aEnxertia herbácea em Myrtaceae nativas do Rio Grande do Sul. c2010 aTambém disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452010000400044&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. aO objetivo deste trabalho foi testar a viabilidade da técnica de enxertia herbácea em frutíferas nativas da família Myrtaceae. O experimento foi realizado em casa de vegetação do Departamento de Horticultura e Silvicultura/ UFRGS, em Porto Alegre. Duas espécies de Myrtaceae nativas foram usadas, tanto como porta-enxerto quanto como enxerto, Eugenia uniflora (Pitangueira) e E. involucrata (Cerejeira-do-rio-grande ou Cerejeira-do-mato), totalizando quatro combinações. O método de enxertia adotado foi por garfagem em fenda cheia, em ramos herbáceos, com diâmetro médio do porta-enxerto de 0,1cm, enquanto os ramos dos enxertos apresentavam diâmetro médio entre 0,08 a 0,1cm, para as duas espécies. As análises foram quinzenais e, após 70 dias, foram analisadas estatisticamente a pega e a altura média das brotações emitidas. O delineamento experimental foi o completamente casualizado, com quatro repetições, sendo cada unidade experimental composta de cinco enxertos. Os resultados indicaram pega de 60% na combinação Pitangueira-Pitangueira (porta enxerto - enxerto). As demais combinações mostraram-se ineficientes. aEugenia Involucrata aEugenia Uniflora aPropagação Vegetativa1 aSOUZA, P. V. D. de1 aGONZATTO, M. P. tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabalgv. 32, n. 4, p. 1285-1288, dez. 2010.