01950naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500970007926000090017650001360018552011830032165000230150465000100152765300240153765300170156170000230157870000230160170000170162477300910164118821042011-08-08 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aPEREIRA, C. S. aFixação de frutos de limeiras ácidas 'Tahiti' aneladas e tratadas com ácido giberélico. c2010 aTambém disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452010000400035&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. aO objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do ácido giberélico (GA3) e do anelamento de ramos sobre a abscisão de estruturas florais e o pegamento de frutos em limeira ácida 'Tahiti'. Para as variáveis relacionadas à abscisão de estruturas reprodutivas, o esquema experimental foi em parcelas subdivididas no tempo, com o fatorial 4 x 3 nas parcelas. Quanto ao pegamento de frutos, o esquema experimental foi apenas o fatorial 4 x 3. O primeiro fator foi a aplicação de GA3 em quatro concentrações (0; 7; 14 e 21 mg/L), e o segundo, as duas épocas de anelamento: no início do florescimento (AIF) e a um mês após o florescimento (AMAF), mais a testemunha sem anelamento (SA). O delineamento experimental foi em blocos casualizados (DBC), com cinco repetições. Verificou-se que o GA3 não inibe a abscisão das estruturas reprodutivas e não afeta o pegamento dos frutos de limeira ácida 'Tahiti'. O anelamento reduziu a abscisão das estruturas reprodutivas. O pegamento de frutos nas plantas com o AIF foi 15,66% e com o AMAF, de 16,11%, o que significa aumentos de 220% e 229%, respectivamente, em relação às plantas SA, que tiveram pegamento de 4,89%. aÁcido Giberélico aFruto aAbscisão de frutos aFruta ácida1 aSIQUEIRA, D. L. de1 aSALOMÃO, L. C. C.1 aCECON, P. R. tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabalgv. 32, n. 4, p. 1238-1243, dez. 2010.