02202naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000310007424500820010526000090018750001360019652013560033265000150168865000170170365000190172065000140173965300200175370000220177370000240179570000180181970000220183777300890185918804452011-03-17 2010 bl uuuu u00u1 u #d a0100-29451 aOLIVEIRA JÚNIOR, M. X. de aSuperação de dormência de maracujá-do-mato (Passiflora cincinnata Mast.). c2010 aTambém disponível em:<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-29452010000200032&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt>. aCom o objetivo de avaliar métodos de superação de dormência em sementes de maracujá-do-mato (P. cincinnata Mast.), foi conduzido o experimento em casa de vegetação, na Universidade Estadual do Sudoeste do Estado da Bahia - UESB, Câmpus de Vitória da Conquista - BA, Brasil. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado, com sete tratamentos e três repetições, sendo 50 sementes por parcela: T1= sementes secas à sombra (Testemunha); T2= sementes secas ao sol (35 ±1ºC); T3= sementes secas à sombra com escarificação em lixa; T4= sementes secas à sombra tratadas com captana (0,2%); T5= sementes secas ao sol (35 ±1ºC) com escarificação em lixa; T6= sementes secas à sombra aquecidas em banho-maria por 5 minutos, a 50ºC; T7= sementes secas à sombra aquecidas em banho-maria por 5 minutos, a 80ºC. As características avaliadas foram porcentagem de germinação; porcentagem de emergência; índice de velocidade de emergência; altura das plântulas; diâmetro do caule; número de folhas; comprimento da raiz pivotante; massa da matéria seca total. Os resultados obtidos e analisados permitiram concluir que os melhores tratamentos para superação de dormência são o T3 (sementes secas à sombra com escarificação em lixa) e T6 (sementes secas à sombra aquecidas em banho-maria por 5 minutos, a 50ºC). aFisiologia aGerminação aPassifloraceae aQualidade aEscarificação1 aSÃO JOSÉ, A. R.1 aREBOUÇAS, T. N. H.1 aMORAIS, O. M.1 aDOURADO, F. W. N. tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabalgv. 32, n. 2, p. 584-590, jun. 2010.