02000nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501820008226002080026430000090047252011340048165000160161565000250163165300200165670000200167670000220169670000210171870000230173970000200176218769242024-04-25 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aRIBEIRO, C. G. S. aDegradabilidade ruminal do capim-elefante em vacas Holandês x Zebu em lactação recebendo dietas completas contendo níveis crescentes de óleo de soja.h[electronic resource] aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 47., 2010, Salvador. Empreendedorismo e progresso científico na zootecnia brasileira: anais. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Zootecniac2010 a3 p. aO experimento foi realizado na Embrapa Gado de Leite (Coronel Pacheco, MG) em delineamento Quadrado Latino 4 x 4, com o objetivo de avaliar a degradabilidade da matéria seca (MS), matéria orgânica (MO) e fibra em detergente neutro (FDN) do capim-elefante picado (28,8% de MS; 6,5% de proteína bruta – PB e 73,1% de FDN) em dietas completas contendo 0; 1,5; 3,0 e 4,5% de óleo de soja (OS) na MS, fornecidas para vacas Holandês x Zebu em lactação. As dietas foram isoproteicas (14,4% de PB) e isofibrosas (42,8% de FDN) com relação volumoso:concentrado de 52:48 (base da MS). As faixas de variação dos valores de degradabilidade potencial, taxa de degradação, e degradabilidade efetiva (DE) do capim-elefante, nas quatro dietas, foram (respectivamente): 54,3 a 56,9%, 2,71 a 3,99%/h, e 31,0 a 35,1% para MS; de 58,8 a 59,9%, 2,96 a 4,12%/h, e 39,1 a 42,3% para MO; e de 47,7 a 52,1%, 2,61 a 3,44%/h, e 19,4 a 23,2% para FDN. A inclusão de OS nas dietas provocou efeito linear negativo nas taxas de degradação da MS (P=0,04) e da MO (P=0,08), e na DE da MS (P=0,07), MO (P=0,10) e FDN (P=0,07) do capim-elefante. aIncubação aPennisetum Purpureum aSaco de náilon1 aLOPES, F. C. F.1 aGAMA, M. A. S. da1 aRODRIGUEZ, N. M.1 aMESQUITA, R. A. de1 aDUQUE, A. C. A.