02056nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024500970008426002220018150000140040352012660041765000140168365300110169765300210170865300190172970000220174870000250177070000230179570000200181818753202011-04-06 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aBASTOS, M. J. S. M. aMicroenxertia de ápices caulinares de citros no laboratório de cultura de tecidos da EBDA. aIn: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 4., 2010, Cruz das Almas. [Anais...]. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2010. (Embrapa Mandioca e Fruticultura. Documentos, 190). 1 CD-ROM.c2010 aPDF. 088. aDiversos patógenos sistêmicos podem afetar a produção de citros no Brasil, como o Citrus tristeza virus (CTV), os viróides da exocorte (Citrus exocortis viroid, CEVd) e cachexia/ xiloporose (Hop stunt viroid, HSVd), o vírus da sorose (Citrus psorosis virus (CPsV), a bactéria Xylella fastidiosa, agente da clorose variegada dos citros, entre outros. O uso de material para a propagação não certificado é o principais fator para a disseminação destes agentes e a técnica de microenxertia de ápices caulinares é utilizada como ferramenta para a limpeza clonal dos mesmos, sem os inconvenientes da juvenilidade associada ao uso de clones nucelares. A Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, em parceria com a EBDA, está implantando um programa de certificação fitossanitária para citros que necessita garantir a sanidade das plantas básicas, fonte de material propagativo. A técnica de microenxertia é fundamental para garantir a limpeza clonal de acessos de interesse que porventura estejam infectados por patógenos sistêmicos. O objetivo deste trabalho foi avaliar o melhores microporta-enxertos para utilização nesta técnica e obter plantas microenxertadas de acessos contaminados que sejam de interesse para a citricultura baiana. aMeristema aCitros aCultivo in vitro aLimpeza clonal1 aBARBOSA, C. de J.1 aSILVA NETO, H. P. da1 aMENDES, M. I de S.1 aSOUZA, A. da S.