02018nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501360008126002220021750000130043952012390045265000110169165000100170265300250171265300200173765300130175770000190177070000230178918752322011-02-08 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aSANTOS, B. G. F. aAvaliação de sucos e resíduos vegetais no crescimento de Mycosphaerella musicola e no controle da Sigatoka-amarela da bananeira. aIn: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 4., 2010, Cruz das Almas. [Anais...]. Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura, 2010. (Embrapa Mandioca e Fruticultura. Documentos, 190). 1 CD-ROM.c2010 aPDF.032. aA bananicultura está presente em diversos países tropicais e subtropicais, e apresenta uma grande importância social e econômica. O Brasil está entre os maiores produtores mundiais com cerca de sete milhões de toneladas anuais, presente em todos os estados da federação, ocupando área de 519.000 ha. Entre as diversas doenças que afetam a cultura, a Sigatoka-amarela é uma das doenças mais importantes. É causada por um fungo, que na sua forma sexuada denomina-se Mycosphaerella musicola, Leach, e na forma assexuada de Pseudocercospora musae (Zimm) Deighton. Os sintomas se manifestam em todas as áreas produtoras situadas em microclimas favoráveis ao desenvolvimento da doença, causando prejuízos da ordem de 50%, que em determinados microclimas pode chegar a 100 % de perda. O método mais utilizado para convivência com a doença é o controle químico, uma alternativa mais adaptada a produtores de maior nível tecnológico além de causar impactos ambientais negativos, não sendo também compatível com a produção orgânica. O objetivo deste trabalho foi encontrar formas alternativas de controle aos agrotóxicos e que sejam compatíveis com as normas técnicas estabelecidas para a produção orgânica. aBanana aFungo aControle alternativo aMal-de-Sigatoka aMusa spp1 aMELO, R. C. C.1 aCORDEIRO, Z. J. M.