02252naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024500880008526000090017352015550018265000100173765000100174765000170175765300190177470000260179370000220181970000240184170000220186570000210188770000240190877300780193218745832022-06-06 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aLACERDA, D. B. C. L. aQualidade de farelos de arroz cru, extrusado e parboilizado.h[electronic resource] c2010 aO arroz é o segundo cereal de maior consumo no mundo, sendo a produção mundial estimada em 661,3 milhões de toneladas, em 2008. O farelo, resultante do beneficiamento do grão, para obtenção do arroz polido ou parboilizado polido, possui quantidades significativas de carboidratos, proteínas, lipídios, fibras insolúveis, vitaminas e minerais. Este trabalho teve por objetivo avaliar algumas características físico-químicas e microbiológicas do farelo de arroz cru (FAC), do farelo cru submetido à extrusão (FAE) e do obtido após o processo de parboilização do arroz (FAP). Todas as análises foram realizadas conforme métodos recomendados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária Brasileira e International Association of Official Analytical Chemists. O FAP apresentou maior teor de proteínas (17,17 g 100 g-1), lipídios (36,03 g 100 g-1), fibra alimentar (34,06 g 100 g-1), cálcio (99,45 mg 100 g-1), zinco (15,58 mg 100 g-1), cobre (1,45 g 100 g-1) e manganês (17,81 g 100 g-1) e menor teor de carboidratos (5,73 g 100 g-1), cinzas (7,01 g 100 g-1), potássio (507,55 mg 100 g-1) e ferro (6,83 mg 100 g-1). Em todos os farelos, foi detectada presença de Aspergillus sp., sendo que o FAE apresentou o menor número de colônias. Todos os farelos apresentaram padrões microbiológicos aceitáveis, para coliformes a 45ºC e Bacillus cereus, e ausência de Salmonela sp., conforme legislação brasileira. FAC, FAE e FAP possuem alto valor nutritivo, sendo fontes de proteínas, lipídios, fibra alimentar e minerais. aArroz aFungo aOryza sativa aMacronutriente1 aSOARES JÚNIOR, M. S.1 aBASSINELLO, P. Z.1 aCASTRO, M. V. L. de1 aSILVA-LOBO, V. L.1 aCAMPOS, M. R. H.1 aSIQUEIRA, B. dos S. tPesquisa Agropecuária Tropicalgv. 40, n. 4, p. 521-530, out./dez. 2010.