02111nam a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024501090008426002080019330000090040152012030041065300250161365300230163865300230166165300140168465300290169865300240172770000200175170000190177170000230179070000240181370000200183718745622024-04-25 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aGOMIDE, C. A. de M. aEfeito do manejo sobre a morfogênese de clones de capim-elefante de porte baixo.h[electronic resource] aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 47., 2010, Salvador. Empreendedorismo e progresso científico na zootecnia brasileira: anais. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Zootecniac2010 a3 p. aO estudo foi desenvolvido em parcelas segundo esquema fatorial 2 X 2 X 3 sendo, dois clones de capim-elefante anão, um verde e um roxo, duas alturas de resíduo, 25 e 45 cm, e três freqüências de corte baseadas na intensidade de luz interceptada (IL) de 90, 95 e 100%. O delineamento foi o de blocos casualizados com três repetições. As variáveis avaliadas foram: a taxa de alongamento (TAlF) e senescência (TSF) foliar, a taxa de alongamento do colmo (TAC) e o filocrono. Os clones apresentaram baixos valores para a TAC, mostrando boa adaptação para uso sob pastejo. O aumento na IL para 100% promoveu aumento na TAC que ainda assim atingiu o valor de apenas 0,32 cm.perfilho-1.dia. A TAlF do clone verde superou a do clone roxo em 71% (14,9 X 8,7 cm.perfilho-1.dia). O efeito dos resíduos estudados foi inconsistente, não afetando, isoladamente, nenhuma das variáveis estudadas. O aumento da IL ao corte aumenta a TSF. O filocrono variou entre os clones apresentando valores de 4,6 dias para o clone verde e 8,4 dias para o clone roxo. O clone verde apresenta maior fluxo de biomassa representado por maiores valores das taxas de alongamento foliar, e menores valores de filocrono. aAlongamento do colmo aAlongamento foliar aAltura de resíduo aFilocrono aInterceptação luminosa aSenescência foliar1 aCOSTA, I. de A.1 aLIMA, A. M. de1 aPACIULLO, D. S. C.1 aCASTRO, C. R. T. de1 aSOUZA, B. P. de