02265naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001902400410006010000200010124501420012126000090026352014900027265000270176265000260178965000230181565000200183865000130185870000260187170000170189770000270191477300940194118729302011-01-13 2010 bl uuuu u00u1 u #d7 a10.1590/S0101-206120100005000212DOI1 aSILVA, J. P. L. aÓleo essencial de oréganobinterferência da composição química na atividade frente a Salmonella Enteritidis.h[electronic resource] c2010 aEste trabalho avaliou a interferência da origem e do teor de compostos fenólicos de óleo essencial de orégano (OEO) de cinco marcas comerciais provenientes de diferentes regiões do mundo, na atividade inibitória frente à Salmonella Enteritidis (SE). A composição de cada OEO foi determinada por cromatografia gasosa acoplada ao espectrômetro de massas (CG-IE-MS). A atividade inibitória frente SE in vitro foi avaliada pela técnica de difusão em poços, empregando-se soluções alcoólicas a 0,1; 0,2; 0,5; 1,0; ou 2,0%, observando-se a formação de halo de inibição após incubação a 30 °C por 24 horas. Como resultado da análise por CG-IE-MS, foram identificados dezessete componentes voláteis. Todos OEO analisados neste trabalho possuíam carvacrol como componente principal e apresentaram atividade antimicrobiana frente a SE nas cinco concentrações testadas. A ação inibitória das cinco marcas comerciais avaliadas não apresentou diferença estatística significativa (p > 0,05), porém o OEO proveniente da região do Mediterrâneo com p-cimeno e ?-terpineno, além de carvacrol, apresentou maiores halos de inibição de SE que os demais OEO. Concluiu-se que a multiplicação de Salmonella Enteritidis in vitro pode ser inibida por OEO cuja ação antimicrobiana independe da região produtora de orégano. No entanto, óleos essenciais que possuem p-cimeno e ?-terpineno, além de carvacrol, podem ter o seu efeito antimicrobiano potencializado. aSalmonella Enteritidis aComposição Química aComposto Fenólico aÓleo Essencial aOrégano1 aDUARTE-ALMEIDA, J. M.1 aPEREZ, D. V.1 aFRANCO, B. D. G. de M. tCiência e Tecnologia de Alimentos, Campinasgv. 30, p. 136-141, maio 2010. Suplemento 1.