01935nam a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501080008326002300019150000140042152012050043565300220164065300290166265300150169170000230170670000240172918702172011-02-07 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aSILVA, O. S. M. da aImpacto do aquecimento global na aptidão da cultura mandioca para fins industriais no Estado da Bahia. aIn: JORNADA CIENTÍFICA EMBRAPA MANDIOCA E FRUTICULTURA, 4., 2010, Cruz das Almas. [Anais...] Cruz das Almas: Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical, 2010. (Embrapa Mandioca e Fruticultura. Documentos, 190). 1 CD-ROM.c2010 aPDF. 067. aO estresse por deficiência de água no solo é o maior limitador da produção de mandioca. Esses riscos podem aumentar com efeitos do aquecimento global, associadas às previsões futuras de ocorrência de eventos extremos (seca e enchentes) e diretamente ligado aos efeitos da maior restrição hídrica no solo, devido ao aumento da evapotranspiração das culturas. A mandioca se adapta bem a diversidade climática do país, se distribuindo geograficamente em quase todo território brasileiro, desde o clima úmido ao semiárido. Mecanismos fisiológicos como a regulação estomática, abscisão foliar e reservas nas raízes relacionadas à tolerância a seca, permite a sobrevivência e a produção em condições semiáridas, usando dois ciclos de chuvas (produção com 18 meses). Porém, a cultura é sensível ao déficit hídrico nos primeiros cinco meses após a germinação, havendo queda acentuada de produtividades quando o déficit ocorre nesse período. Outro fator importante, pelas características de rusticidade da planta, é que a mesma geralmente é cultivada em solos marginais para maioria das culturas e sem o manejo apropriado, impactando negativamente na produção. aDéficit hídrico aManihot esculenta Crantz aZoneamento1 aSILVA, T. S. M. da1 aCOELHO FILHO, M. A.