02225naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024501460008126000090022752014290023665000270166565000260169265300210171865300090173965300440174865300210179270000270181370000240184070000200186470000150188477300840189918684312018-05-29 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aALVARENGA, R. C. aSistema Integração Lavoura-Pecuária-Florestabcondicionamento do solo e intensificação da produção de lavouras.h[electronic resource] c2010 aA Integração Lavoura-Pecuária-Floresta (ILPF) deve ser conduzida dentro de princípios técnicos que permitam a maximização da produtividade sem perder de vista a sustentabilidade. O condicionamento inicial do solo deve ser realizado, tomando por base as necessidades de manejo e de conservação do solo e da água, além das exigências das culturas, componentes mais exigentes da ILPF. A disposição das faixas de cultivo e das linhas de plantio das árvores deve ser em nível, utilizando o Sistema Plantio Direto (SPD). Maior espaçamento entre renques de árvores favorece o desempenho e o período de ocupação das faixas pelas lavouras. O milho e o sorgo ajustam-se bem ao consórcio com a pastagem, pois o porte maior dessas culturas confere maior poder de competição com o capim, em comparação com outras de porte baixo. À luz dos resultados disponíveis e das experiências realizadas por técnicos e produtores em diferentes regiões do estado de Minas Gerais e, também, em outros Estados, pode-se afirmar que o Sistema ILPF é estratégia tecnológica viável, que pode contribuir, marcadarnente, para a melhoria dos sistemas de produção agropecuários. Para alcançar o máximo desses sistemas, primeiro é necessário planejar corretamente, depois selecionar as alternativas técnicas e economicamente viáveis e, por fim, decidir por aquela que melhor se ajuste a uma situação em particular. aConservação da Água aConservação do Solo aAgrosilvicultura aILPF aIntegração Lavoura-Pecuária-Floresta aSustentabilidade1 aPORFÍRIO-DA-SILVA, V.1 aGONTIJO NETO, M. M.1 aVIANA, M. C. M.1 aVILELA, L. tInforme Agropecuário, Belo Horizontegv. 31, n. 257, p. 59-67, jul./ago. 2010.