02138nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000240006024501320008426002220021630000200043852012870045865000210174565300240176665300170179070000200180770000240182770000230185170000230187470000230189718680992011-02-10 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aVELOSO, M. E. da C. aVariabilidade espacial do índice de estabilidade de agregados de um neossolo litólico em área degradada em Gilbués, Piauí. aIn: REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA, 18., 2010, Teresina. Novos caminhos para agricultura conservacionista no Brasil. Teresina: Embrapa Meio-Norte: Universidade Federal do Piauíc2010 a4 p.c1 CD-ROM. aA região de Gilbués é considerada a principal área em degradação do estado do Piauí. Nesta região, são poucas as informações técnicas relativas à estabilidade de agregados do solo. Objetivou-se neste trabalho avaliar a variabilidade espacial do índice de estabilidade de agregados de um Neossolo Litólico com afloramento de rocha em processo de degradação no município de Gilbués, Piauí. Na área em estudo, foram marcados e georreferenciados treze pontos. Coletaram-se amostras semi-indeformadas nas profundidades de 0,0-0,10 e 0,10-0,20 m, acondicionadas e levadas para posterior análise em laboratório. A determinação do índice de estabilidade de agregados, IEA, e a porcentagem por classe de agregados (4,76 - 2, 2-1, 1 – 0,5, 0,5 – 0,25 e < 0,25 mm) foram obtidos pelo método de tamisamento a úmido. Os valores do coeficiente de variação para o IEA nas profundidades um e dois foram 13,89 e 36,16% respectivamente. Para as demais variáveis, o CV na camada superficial foi menor que na subsuperficial, com exceção da classe (4,76-2,0mm). A geração dos mapas temáticos de IEA para as duas profundidades permitiram a visualização de sua variabilidade espacial, servindo como subsídio para a implantação de práticas conservacionistas. aDesertificação aClasse de agregados aDegradação1 aLEITE, L. F. C.1 aROCHA JUNIOR, A. F.1 aSOUSA, A. C. M. de1 aMOUSINHO, F. E. P.1 aSALVIANO, A. A. C.