02213naa a2200265 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024501200007626000090019652014540020565000220165965000130168165000100169465000140170465000100171865300210172865300140174965300150176370000220177870000180180070000170181870000160183577300960185118680392017-06-12 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aKUNZ, J. C. aCaracterização físico-química de mostos e vinhos base para a elaboração de espumantes.h[electronic resource] c2010 aA qualidade dos espumantes brasileiros é cada vez mais reconhecida pelos consumidores domésticos e estrangeiros. Para a contínua melhora, objetivando atender mercados exigentes, estudos de caracterização do potencial destes produtos são importantes. Dentre os fatores enológicos da elaboração de espumantes, a qualidade dos mostos e vinhos base é fundamental para definir os cortes, com grande influência na qualidade final do produto. Há poucos estudos sobre fatores que influenciam a qualidade do vinho base, visto existirem dificuldades metodológicas na identificação de atributos de qualidade relevantes destes vinhos e na definição das relações entre esses atributos e a qualidade geral do espumante. Neste experimento, elaborou-se vinhos base para espumantes a partir de uvas de três variedades (Chardonnay, Sauvignon Blanc, Riesling Renano) produzidas tanto na Serra Gaúcha (em Flores da Cunha) como na região da Campanha (Santana do Livramento), no Rio Grande do Sul. Os mostos sofreram diferentes graus de prensagem e foram vinificados separadamente. Foram realizadas as análises físico-químicas tradicionais e, ao final, se identificou que os vinhos base elaborados de uvas da Serra Gaúcha foram considerados de melhor potencial do que aqueles da Campanha, mais equilibrados e com uma acidez mais elevada. Os vinhos ?gota? indicam um melhor potencial para a elaboração de vinhos espumantes pelo método Charmat. aAnálise química aEnologia aMosto aPrensagem aVinho aCaracterização aEspumante aVinho base1 aRÉVILLION, J. P.1 aKUNZ NETO, E.1 aZANUS, M. C.1 aMANFROI, V. tRevista Brasileira de Viticultura e Enologia, Bento Gonçalvesgv. 2, n. 2, p. 75-82, 2010.