01832nam a2200181 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024501170008226001090019952012230030865000160153165300250154765300180157265300270159070000170161770000160163418669872010-11-16 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aSOUZA, G. da S. e aEficiência técnica na agricultura brasileirabuma abordagem via fronteira estocástica.h[electronic resource] aIn: SIMPÓSIO DE PESQUISA OPERACIONAL E LOGÍSTICA DA MARINHA, 13., 2010, Rio de Janeiro. Anais...c2010 aNeste estudo foi avaliada a eficiência técnica de produção agrícola de 27 estados brasileiros. Foram usados dados dos censos agropecuários de 1995/96 e de 2006. Utilizou-se um modelo de fronteira estocástica normal ? meia normal, que inclui efeitos técnicos. O modelo ajustou-se bem aos dados, com coeficiente de correlação de Pearson de 97% entre valores preditos e observados. O estado de Santa Catarina tem a maior eficiência técnica em ambos os censos, e Tocantins a mais baixa. As elasticidades dos insumos foram de, aproximadamente, 48% para trabalho, 6% para área, 20% para capital e 16% para outros insumos. A elasticidade da área não é estatisticamente significante. O efeito técnico de interesse principal foi o investimento em pesquisa agropecuária, medido pelo número de pesquisadores contratados por órgãos de pesquisa e extensão em cada estado. Os estados com as maiores elasticidades médias de investimento e onde os investimentos em pesquisa têm, ceteris paribus, maior efeito sobre a produção são Tocantins e Distrito Federal com 14%, Maranhão e Ceará com 11%, e Alagoas, Amapá, Amazonas, Roraima e Rondônia com 8%. Estes valores são apenas marginalmente significantes. aAgricultura aEficiência técnica aElasticidades aFronteira estocástica1 aGOMES, E. G.1 aGAZZOLA, R.