02102naa a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024500790007926000090015852015080016765300320167565300310170765300240173865300230176270000240178570000190180977300800182810865332007-12-21 1987 bl uuuu u00u1 u #d1 aDUFLOTH, J. H. aAvaliacao do residuo de incubacao como alimento para poedeiras comerciais. c1987 aO residuo de incubacao foi avaliado mediante testes laboratoriais e atraves de experimento com poedeiras comerciais na fase de producao. No primeiro experimento, foi determinada a composicao quimica de cinco amostras de residuos processados e sete nao processados, de diversas origens. A digestibilidade da proteina foi determinada em amostras obtidas em uma partida de fabricacao de residuo, coletadas antes e apos o processamento industrial, e submetidas, no laboratorio, as temperaturas de 60.C, 80.C, 100.C, 120.C ou 140.C por duas horas. Foi observada uma composicao quimica variavel, cujos resultados medios encontrados, caracterizam-no como um alimento proteico, com alto teor de calcio e baixo em fosforo. A digestibilidade da proteina diminuiu com o aumento da temperatura, apresentando reducao significativa a 140.C. No segundo experimento, foi medido o desempenho produtivo das poedeiras no periodo compreendido entre a 29. e 44. semana de idade. O delineamento utilizado foi o completamente casualizado, com modelo de parcelas subdivididas, com cinco tratamentos utilizando-se 16 repeticoes por tratamento considerando-se cada ave uma unidade experimental. Nao houve diferenca significativa (P>0,05) para consumo de racao, producao e peso dos ovos, conversao alimentar e espessura da casca entre os tratamentos. A gravidade especifica dos ovos foi menor (P<0,05) para o grupo de animais alimentados com racao na qual 100% das exigencias de calcio foi fornecida pelo residuo de incubacao. aCalcium and protein sources aFonte de calcio e proteina aPoultry by-products aSubproduto avicola1 aCIOCCA, M. de L. S.1 aLEBOUTE, E. M. tPesquisa Agropecuaria Brasileira, Brasiliagv.22, n.8, p.859-866, ago.1987.