01880nam a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000160006024500890007626000670016552012620023265000230149465000170151765000140153465000080154865000140155665300190157065300270158965300290161665300170164518644272019-08-13 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aQUECINI, V. aAvanços e perspectivas da engenharia genética em fruteiras.h[electronic resource] aJornal da Fruta, Lages, v. 18, n. 232, p. 20, set. 2010.c2010 aOs programas de melhoramento convencional desenvolvem novas variedades de plantas a partir de cruzamentos sexuais entre parentais que possuem as características de interesse; em seguida, são selecionados os indivíduos da progêuie que exibem os caracteres desejados e retêm os níveis de produção considerados adequados. Em fruteiras perenes, o melhoramento convencional é prejudicado pelo ciclo reprodutivo longo, pela duração extensa do período juvenil nas plantas, pela complexidade da biologia reprodutiva e pelo alto grau de heterozigosidade dos materiais (Petri & Burgos, 2005). Nessas espécies, a introdução de novas características em cultivares-elite é um processo longo e trabalhoso, pois após a introdução de um caráter por cruzamento, é necessário recuperar outras características produtivas desejáveis. A hibridização entre células somáticas permite que as barreiras reprodutivas sejam rompidas, gerando produtos híbridos de plantas não compatíveis para cruzamento sexual (Johnson & Veilleux, 2000). Entretanto, a obtenção de indivíduos viáveis é tecnicamente complexa e determinada por fatores espécie-específicos que restringem a aplicabilidade da técnica a algumas poucas espécies vegetais (Xia, 2009). aBiologia Molecular aFruticultura aGenética aUva aVariedade aHibridização aMelhoramento genético aSequenciamento genético aTransgênico