02091nam a2200193 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000220007424501560009626000400025230000090029249000460030152014640034765000280181165000140183965300270185370000170188018641312022-12-01 2010 bl uuuu u0uu1 u #d a1517-56851 aSANTOS, H. G. dos aPlanilhas de identificação de horizontes diagnósticos superficiais, horizonte B textural, classes texturais e cores de solos.h[electronic resource] aRio de Janeiro: Embrapa Solosc2010 a5 p. a(Embrapa Solos. Comunicado técnico, 55). aA atualização recente de partes do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SANTOS et al., 2009) criou a necessidade de atualizar as planilhas anteriormente publicadas (CARVALHO et al., 2003; NAIME; SANTOS, 2005; NAIME et al., 2007) para facilitar a identificação de horizontes diagnósticos superficiais B textural, identificação automática de classes texturais e nomes de cores de solos utilizando-se o Microsoft Excel. As próprias planilhas foram aperfeiçoadas, produzindo respostas mais precisas, de acordo com as leituras de cor do solo, em função do teor de carbono e da espessura para definir horizontes diagnósticos superficiais. As cores dos horizontes diagnósticos superficiais são identificadas pelo valor e croma (obtidos pela carta de cores Munsell), a espessura dos horizontes por medição direta no campo e o conteúdo de carbono orgânico determinado em laboratório. O horizonte B textural é identificado pela relação entre o conteúdo de argila do horizonte B e do horizonte A dentro de uma espessura especificada. As classes texturais são identificadas conforme o triângulo textural, considerando-se o balanço entre os teores de areia, silte e argila determinados em laboratório. Estas identificações envolvem equações e cálculos, tornando o processo bastante trabalhoso; e a ideia é possibilitar o uso de planilhas para facilitar e agilizar processos muito sujeitos a erros quando executados manualmente. aClassificação do Solo aHorizonte aHorizonte diagnóstico1 aNAIME, U. J.