02256naa a2200325 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024500630008226000090014550000820015452012470023665000180148365000200150165000160152165000250153765000140156265300290157665300270160565300280163265300200166065300200168070000240170070000260172470000250175070000230177570000220179870000210182077300890184118636722018-04-19 2010 bl uuuu u00u1 u #d1 aSILVA, P. I. B. e aCrescimento de pimentão em diferentes arranjos espaciais. c2010 aTítulo em inglês: Growth of green pepper in different spatial arrangements. aO objetivo deste trabalho foi avaliar o crescimento do pimentão cv. Atlantis sob diferentes arranjos espaciais. Foram avaliados três arranjos de espaçamentos entre fileiras duplas e fileiras simples de plantio (1,5x0,5, 1,6x0,4 e 1,7x0,3 m), e quatro espaçamentos entre plantas nas fileiras (0,2, 0,3, 0,4 e 0,5 m), combinados em esquema fatorial. Utilizou-se o delineamento de blocos ao acaso, com três repetições e parcelas subdivididas no tempo. A avaliação de crescimento foi realizada em nove épocas espaçadas em 14 dias, com a primeira avaliação realizada 14 dias após o transplantio (DAT). Até os 126 DAT, foram avaliados: área foliar (AF); índice de área foliar (IAF); massas secas de folhas (MSF), do caule (MSC), de frutos (MSFr) e do total da parte aérea (MST); taxa de crescimento absoluto (TCA), assimilatória líquida (TAL) e de crescimento relativo (TCR); e as razões de área foliar (RAF) e de massa foliar (RMF). As alterações em AF, TCR, RMF e RAF foram independentes do espaçamento entre fileiras que, no entanto, influenciou MSF, MSC, MSFr e MST, IAF e TCA. O aumento do espaçamento entre plantas reduz o IAF e a RAF e aumenta a AF, MSF, MSC, MSFr, MST, TCA e TAL, mas não influencia a TCR e RMF. aPlant density aCapsicum Annuum aCrescimento aDensidade de plantio aPimentão aAccumulation of dry mass aAcúmulo de massa seca aAnálise de crescimento aCapsicum annunn aGrowth analysis1 aNEGREIROS, M. Z. de1 aMOURA, K. K. C. de F.1 aFREITAS, F. C. L. de1 aNUNES, G. H. de S.1 aSILVA, P. S. L. e1 aGRANGEIRO, L. C. tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DFgv. 45, n. 2, p. 132-139, fev. 2010