02217naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000250006024500620008526000090014752014780015665000130163465000120164765000220165965000100168165000140169165000120170565300150171765300200173270000220175270000170177470000230179170000240181470000180183877300830185618610322010-09-02 2010 bl --- 0-- u #d1 aGUIMARAES JUNIOR, R. aDegradabilidade in situ de silagens de milheto em ovinos. c2010 aO objetivo do estudo foi avaliar e comparar a degradabilidade ruminal in situ da matéria seca (MS), da proteína bruta (PB) e da fibra em detergente neutro (FDN) das silagens dos genótipos de milheto BRS-1501, NPM-1 e CMS-3, nos períodos de incubação de 6, 12, 24, 48, 72 e 96 horas, em ovinos. O delineamento estatístico utilizado foi o de blocos ao acaso em arranjo de parcelas subdivididas, sendo as médias comparadas pelo teste SNK a 5% de significância. As degradabilidades efetivas da matéria seca, nas taxas de passagem de 2,0%/h, 5,0%/h e 8,0%/h, foram de 48,5%, 39,6% e 35,8% para a silagem do BRS-1501, 46,3%, 38,1% e 35,0%, para a silagem do NPM-1, e 47,8%, 40,2% e 36,9%, para a silagem do CMS-3, respectivamente. As maiores taxas de degradação (2,08%/h), solubilidade (74,4%) e degradabilidades efetivas da PB foram verificadas para a silagem do genótipo CMS-3. A degradabilidade potencial (A) da FDN mostrou-se igual à fração potencialmente degradável (B1) em todas as silagens, cujos valores foram 52,3% (BRS-1501), 57,6% (NPM-1) e 46,6% (CMS-3). A PB das silagens de milheto apresentou elevada solubilidade, e a silagem do genótipo CMS-3 mostrou melhor qualidade dessa fração. Observaram-se baixas degradabilidades da FDN para todas as silagens estudadas. Em conclusão, as silagens dos genótipos BRS-1501 e CMS-3 mostraram-se superiores à do NPM-1, por apresentarem maiores degradabilidades efetivas em todos os parâmetros avaliados. aForragem aMilheto aNutrição animal aOvino aRuminante aSilagem aRuminantes aSuplementação1 aGONÇALVES, L. C.1 aJAYME, D. G.1 aPIRES, D. A. de A.1 aRODRIGUES, J. A. S.1 aTOMICH, T. R. tCiência Animal Brasileira, Goiâniagv. 11, n. 2, p. 334-343, abr./jun. 2010.