02311naa a2200241 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501010007826000090017950000130018852015110020165000110171265000160172365000120173965000210175165000090177265000100178165300340179165300210182570000200184677302030186618600982010-09-08       2010    bl uuuu     u00u1 u    #d1 aBORGES, A. L.  aDensidade do sistema radicular da bananeira e coberturas vegetais em solo de Tabuleiro Costeiro.  c2010  apdf 210.  aNos solos de Tabuleiros Costeiros, soluções de ordem biológica envolvendo leguminosas e gramíneas consorciadas com a cultura principal têm sido avaliadas para reduzir as limitações físicas e químicas desses solos. Assim, objetivou-se avaliar o efeito de coberturas vegetais na densidade de comprimento do sistema radicular da bananeira, em solo de Tabuleiro Costeiro do Estado da Bahia. O trabalho foi conduzido em Argissolo Amarelo Distrocoeso, argiloarenoso, onde a bananeira cv. Terra (Musa spp. AAB) foi conduzida em sistema de fileiras duplas, no espaçamento de 4,0 m x 2,0 m x 2,5 m, sem irrigação. As leguminosas feijão-de-porco, guandu, crotalária e caupi e a gramínea sorgo foram semeadas na entrelinha de 4,0 m. Na colheita do 1o ciclo (média de 645 dias) foram coletadas amostras de raízes da bananeira em cada cobertura do solo, até a profundidade de 1,00 m, em intervalos de 0,20 m. As raízes foram separadas do solo, digitalizadas e quantificadas determinando-se a densidade de comprimento total de raízes nas classes de diâmetro: &lt 0,1; 0,1-0,2; 0,2-0,3; 0,3-0,5; 0,5-0,8; 0,8-1,5 e &gt 1,5 mm. Os resultados mostraram que a crotalária proporcionou maior densidade de comprimento de raízes da bananeira ‘Terra’ (817,86 cm dm-3), porém mais superficial (89,5 % até 0,60 m). O guandu e o sorgo propiciaram melhor distribuição de raízes da bananeira ao longo do perfil do solo, com 7,0 % e 7,3 % das raízes na profundidade de 0,80 m a 1,00 m, respectivamente.  aBanana  aCrotalária  aFeijão  aFeijão de corda  aSolo  aSorgo  aArgissolo amarelo distrocoeso  aFeijão-de-porco1 aSOUZA, L. da S.  tIn: REUNIÃO BRASILEIRA DE MANEJO E CONSERVAÇÃO DO SOLO E DA ÁGUA. 18., 2010, Teresina. Novos caminhos para a agricultura conservacionista no Brasil. Teresina: Embrapa Meio Norte, 2010. 1 CD-ROM.