03424nam a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001910000150006024501500007526000160022530000110024150001410025252024750039365000110286865000150287965000190289465000160291365000160292965000220294565000090296765300230297665300110299965300160301065300170302665300250304365300160306865300140308465300120309818591392017-03-14 1992 bl uuuu m 00u1 u #d1 aSANTOS, B. aBioecologia de Phyllophaga cuyabana (Moser, 1918) (ColeopterabScarabaeidae), praga do sistema radicular da soja (Glycine max (L.) Merril, 1917). a1992.c1992 a111 p. aDissertacao (Mestrado em Ciencias: Entomologia) Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Universidade de Sao Paulo, Piracicaba. aForam realizados estudos bioecologicos com Phyllophaga cuyabana (Moser, 1918) (Coleoptera: Scarabaeidae), objetivando definir o seu ciclo biologico durante o ano e fornecer informacoes para seu manejo e/ou controle na cultura da soja. Os estudos foram realizados no campo, em Latossolo Roxo Alico A (Rhodic Hapludox), em Boa Esperanca, regiao Oeste do Parana e em laboratorio, no Departamento de Entomologia da Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (ESALQ), da Universidade de Sao Paulo (USP), no periodo compreendido entre dezembro de 1990 e dezembro de 1991. No campo, determinou-se que P. cuyabana teve uma geracao durante o ano de 1991 (ciclo univoltino). Os ovos foram colocados prodominantemente ate 10 cm de profundidade nos meses de novembro e inicio de dezembro. A fase larval, com tres instares, ocorreu desde novembro ate setembro e pode ser dividida em dois periodos: fase ativa, marcada pelos danos economicos causados, com a populacao vivendo na regiao de maior concentracao de raizes da soja, que serviram como alimento e a fase de diapausa, que ocorreu no terceiro instar, no periodo de maio a setembro, sendo caracterizada pelo acumulo de lipideos, menor metabolismo respiratorio e a populacao vivendo em camaras individuais em maiores profundidades no solo. Nestas camaras os insetos viveram tambem durante a fase de pupa e o periodo teneral, nos meses de setembro e outubro. As revoadas ocorreram no mes de novembro, sempre no crepusculo e inicio da noite, terminando ate as 24:00 horas. Em laboratorio, o periodo de incubacao foi afetado pela temperatura e decresceu com a elevacao termica. As exigencias termicas da fase de ovo foram de 195,9 graus dias e a temperatura base doi de 13,1ÂșC. A umidade do solo entre 28,5 e 33,0% nao alterou significativamente o periodo de incubacao, porem em condicoes extremas de seca e umidade (23,4 e 43,2%, respectivamente) houve 100% de mortalidade. Durante o periodo embrionario houve absorcao de agua, e os ovos tiveram o peso e tamanho aumentados. A duracao do periodo pupal foi afetada pela umidade, sendo mais curta no solo com maior umidade (38,7%). Em gaiolas, o periodo de revoada durou 12 dias. A capacidade de postura foi de 8,8 ovos por femea, colocados principalmente ate o quinto dia. Os adultos foram mais atraidos pela luz amarela, sendo que o periodo de maior atracao ocorreu no horario das 19:00 as 21:00 horas. A luz afetou o comportamento dos insetos, inibindo a sua saida do solo. aBrazil aentomology ainsect biology aEntomologia aGlycine Max aSistema Radicular aSoja aBiologia de inseto aBrasil aInsect pest aInseto praga aPhyllophaga cuyabana aRoot system aSao Paulo aSoybean