01738naa a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000210006024500620008126000090014350000190015252011440017165000240131565300240133965300270136370000220139070000190141270000220143177300790145310833032010-11-10 2006 bl uuuu u00u1 u #d1 aSOARES, A. C. F. aScutellonema bradys em Cará-Doce (Dioscorea trifida L.). c2006 aComunicação. aA família Dioscoreaceae é constituída de nove gêneros e 600 a 900 espécies, sendo 25 espécies de Dioscorea L. descritas como comestíveis, 15 espécies com uso medicinal e 5 como ornamentais (5). A espécie Dioscorea trifida, conhecida popularmente como cará-doce, possui seu centro de origem no Norte da América do Sul, sendo cultivada em varias regiões do nordeste brasileiro. A planta produz um grupo de pequenas túberas com 15-20 cm de comprimento, pesando 80-150g, com massa feculenta branca, amarela, rosa ou púrpura (6). Dentre as nematoses, a casca preta causada pelo nematóide Scutellonema bradys (Steiner & Le Hew) Andrassey é a principal doença que ataca as espécies do gênero Dioscorea. Este patógeno se aloja na periferia das túberas não se aprofundando mais que 5cm (4). Dentre as espécies do gênero Dioscorea utilizadas para a alimentação, apenas o cará São Tome (Dioscorea alata L.) é citado como imune à casca preta (3). No presente trabalho, fez-se a descrição do sintoma de casca preta e a identificação do fitonematóide associado a esse sintoma em túberas de cará-doce (D. trifida L.). aScutellonema Bradys aDioscorea trifida L aTúberas de cará-doce1 aGARRIDO, M. da S.1 aCOIMBRA, J. L.1 aALMEIDA, N. S. de tSumma Phytopathologica, Botucatugv. 32, n. 2, p. 195-196, Apr./June 2006.