02108naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024501470008326000090023050001290023952012350036865000140160365000230161765000270164065300420166765300640170965300190177370000210179277300770181310832422011-05-17 2006 bl uuuu u00u1 u #d1 aTHEODORO, G. de F. aMurcha-de-curtobacterium do feijoeiro no Estado de Santa Catarina e reação de genótipos a Curtobacterium flaccumfaciens pv. flaccumfaciens. c2006 aParte da Tese de Doutorado do primeiro autor, apresentada à Faculdade de Ciências Agronômicas/UNESP, Botucatu, SP (2004). aAvaliou-se a ocorrência da murcha-de-curtobacterium em lavouras de feijoeiro comum em algumas localidades do Estado de Santa Catarina, nas safras 2002/03 e 2003/04, e o comportamento dos genótipos BRS Valente, Carioca, CHC 97-29, CHP 97-26, CNPF 8104, Diamante Negro, Empasc 201 - Chapecó, IAPAR 44, IPR Graúna, IPR Juriti, IPR Uirapuru, LP 9728, Pérola, SCS 202-Guará, Sel. CP 9310635, TPS Bionobre, TPS Bonito, TPS Magnífico, TPS Nobre, TPS Soberano e Xamego perante Curtobacterium flaccumfaciens pv. flaccumfaciens (Cff), em condições de casa-de-vegetação. As cultivares IAC Carioca Akytã, IAC Carioca Aruã e IAC Carioca Pyatã foram empregadas como padrões de resistência a Cff. As avaliações dos sintomas ocorreram aos 5, 10, 15, 20 e 25 dias após a inoculação (DAI) e, posteriormente, foi estimada a área abaixo da curva de progresso da murcha-de-curtobacterium (AACPMC), em cada genótipo. A doença esteve presente nos municípios de Campos Novos, Faxinal dos Guedes, Guatambu, Ipuaçu, Ponte Serrada e Tigrinhos e que, aos 10 DAI, as cultivares SCS 202 - Guará e IPR Juriti mostraram baixa severidade. Porém, aos 25 DAI, somente as cultivares padrões foram resistentes e apresentaram menor AACPMC. aBactéria aPhaseolus Vulgaris aResistência Genética aMurcha-de-curtobacterium do feijoeiro aReação a Curtobacterium flaccumfaciens pv. flaccumfaciens aSanta Catarina1 aMARINGONI, A. C. tSumma Phytopathologica, Botucatugv. 32, n. 1, p. 34-41, Jan./Mar. 2006.