03063naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000170006024502190007726000090029652021170030565000160242265000100243865300190244865300170246765300380248465300110252265300490253365300230258265300150260565300180262070000270263870000200266570000200268577300800270510828682012-06-26 2004 bl uuuu u00u1 u #d1 aBUENO, C. J. aControle de Fusarium oxysporum f.sp. lycopersici raça 2, Macrophomina phaseolina e Sclerotium rolfsii em microcosmo simulando solarização com prévia incorporação de couve (Brassicae oleracea varoacephala L.). c2004 aA solarização associada ao emprego de resíduos de brássicas tem recebido atenção dos pesquisadores envolvidos no controle de patógenos, pois a técnica permite a retenção de compostos voláteis emanados da rápida degradação do material e que são letais a vários fitopatógenos residentes do solo. O objetivo deste experimento foi verificar, em microcosmo, o efeito da incorporação de couve (Brassica oleracea var. acephala L.) na sobrevivência das estruturas de resistência de Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici raça 2, Macrophomina phaseolina e Sclerotium rolfsii, sendo o microcosmo submetido em temperatura média de solarização e ambiente. O experimento contou com quatro tratamentos, quatro períodos de avaliação (O, 7, 14 e 21 dias), duas temperaturas (35+-2°C e ambiente=26+-2°C) e duas bolsas de náilon com as estruturas de cada patógeno. Os tratamentos foram S(solo LVE fase arenosa), S+C (couve) mantidos à temperatura média de solarização (35+-2°C) e S e S+C com os mesmos tratamentos anteriores, porém mantidos à temperatura ambiente (26:f:2°C).A sobrevivência das estruturas removidas do microcosmo foi avaliada concomitantemente com as mantidas em laboratório. Coletou-se, por meio de uma sonda no microcosmo, utilizando o analisador de gases Testo 325-1, as quantidades de O2, CO2 e CO. As estruturas dos fungos M. phaseolina e F oxysporum f. sp. lycopersici R2 foram inativadas em sete dias no tratamento S+C35 e em 14 dias no S+C26, enquanto que os tratamentos S35 e S26 mostraram-se inócuos. As estruturas do fungo S. rolfsii morreram em sete dias nos tratamentos S+C35 e S+C26, enquanto que os tratamentos S35 e S26 mostraram-se inócuos. Os teores médios de O2 (%), CO2 (%) e CO (ppm) para os tratamentos foram respectivamente, de nove, nove e 66(S35); cinco, 12e 701(S+C35); 12, sete e 21(S26); e sete, 10 e 516(S+C26). A eficácia na morte das estruturas dos patógenos, na associação solarização mais matéria orgânica, foi independente do efeito da temperatura. Isto ressalta a eficácia dessa associação e do potencial uso do microcosmo. aAgricultura aCouve aClamidósporos aEscleródios aFitopatógenos habitantes do solo aFungos aFusarium oxysporum f.sp. lycopersici raça 2 aMaterial orgânico aMicrocosmo aSolarização1 aAMBRÓSIO, M. M. de Q.1 aSOUZA, N. L. de1 aCEREZINI, P. C. tSumma Phytopathologica, Botucatugv. 30, n. 3, p. 356-363, July/Sept. 2004.