01761naa a2200253 a 450000100080000000500110000800800410001910000180006024501240007826000090020230000120021150000140022352009350023765300260117265300120119865300300121065300250124070000210126570000220128670000200130870000220132870000150135077301420136518122242007-03-26 2006 bl --- 0-- u #d1 aTOMICH, T. R. aEmprego de uma técnica in vitro para descrição da cinética de degradação ruminal da matéria seca de forrageiras. c2006 ap. 1-5. aSeparata. aObjetivou-se verificar a adequação do emprego uma metodologia in vitro para a descrição da cinética de degradação ruminal da matéria seca (MS) de forrageiras. Para tal, os resultados de degradação de matéria seca (Dms) obtidos in vitro foram comparados aos obtidos na metodologia in situ de incubação ruminal de alimentos em sacos de náilon. Foram utilizadas amostras de capim-elefante napier, do híbrido de sorgo de corte BRS800 e da variedade de cana-de-açúcar RB72454. Em ambas as metodologias, as amostras foram incubadas pelos períodos de 0,6,12,24,48 e 96 horas. As seguintes equações de descrição da cinética de degradação ruminal da MS foram obtidas pelo emprego das metodologias in situ e in vitro. Esses resultados indicam que o emprego da metodologia de digestibilidade in vitro utilizada neste trabalho apresenta potencial para avaliar a cinética de degradação ruminal da MS de forrageiras. aDegrabilidade efetiva aIn situ aPotencial de degradação aTaxa de degradação1 aTOMICH, R. G. P.1 aPEREIRA, L. G. R.1 aFERREIRA, D. A.1 aGONÇALVES, L. C.1 aBORGES, I. tIn: 43ª REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 2006, Paraíba. Anais... Paraíba: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2006.