02172naa a2200217 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024500810008226000090016352015420017265000090171465000130172365000180173665000100175465300100176465300090177470000190178370000220180277301300182417879552017-04-11 1991 bl --- 0-- u #d1 aALMEIDA, V. L. L. aHabito alimentar de Prochilodus lineatus na bacia do Miranda-Aquidauana, MS. c1991 aObjetivou-se determinar o habito alimentar de P.lineatus (curimbata) enfocando-se os aspectos da variacao sazonal da dieta, as possiveis variacoes com o grau de maturacao gonadal e as influencias do habitat na alimentacao desta especie. Foram realizadas doze coletas bimestrais abrangendo o periodo de abril/87 a marco/89, utilizando-se tarrafas e baterias de rede de emalhar de tamanho variando entre 8 a 24 cm entre nos opostos empregados com "rede de lance". Dos exemplares capturados, foram medidos o comprimento total e padrao (mm), determinados o peso (g), sexo, estadios de maturacao gonadal (I, II, III, IV e V) e analisando o conteudo estomacal. Os estomagos foram classificados quanto a presenca ou ausencia de alimento. Os itens alimentares foram identificados e analisados utilizando-se o indice alimentar o qual conjuga dois metodos: frequencia de ocorrencia e o metodo dos pontos (volume). Determinou-se o teor de materia organica por metodo de incineracao: o qual foi estimado por diferenca de peso e a temperatura de 105oC e 555 +_ 50oC e sua porcentagem em relacao ao peso total da amostra. Os dados basicos obtidos permitem inferir que o curimbata se alimenta basicamente de detritos: as algas tem maior importancia nos periodos de cheia. A alimentacao apresenta sazonalidade marcante, sendo mais intensa imediatamente antes e depois da fase reprodutiva. O teor medio de materia organica nos alimentos consumidos por P.lineatus variou de 4,15% a 34,74%. Foram encontrados 19 familias e 50 generos de algas, sendo as ... afish aPantanal aAlimentaĆ§Ć£o aPeixe aAlgas aFood1 aLIMA, M. de S.1 aRESENDE, E. K. de tIn: ENCONTRO BRASILEIRO DE ICTIOLOGIA, 9., 1991, Maringa. Resumos... Maringa: Sociedade Brasileira de Ictiologia, 1991. p.82.