02133naa a2200313 a 450000100080000000500110000800800410001902200140006010000150007424501440008926000090023352012480024265000390149065000160152965000120154565000120155765000200156965300200158965300120160965300110162165300160163265300100164865300170165865300150167570000160169070000200170670000200172677300730174617519591994-09-27       1994    bl uuuu     u00u1 u    #d  a0100-41581 aPOZZER, L.  aAvaliacao da taxa de reinfeccao de plantas de batata-doce livres de virus pelo "sweet potato feathery mottle virus", em condicoes de campo.  c1994  aRamas de batata-doce (Ipomoea batatas) livres de virus, obtidas por termoterapia e cultura de meristemas, foram testadas para degenerescencia a viroses em area cultivada anteriormente com batata-doce e em outra, isolada por cultivo de cana-de-acucar, distante de plantios e sem cultivo previo de batata-doce. Trabalhou-se com as cultivares "Brazlandia Branca", "Brazlandia Roxa" e "Coquinho", em parcelas contendo 75 plantas com 3 repeticoes. No plantio, 10 plantas por parcela foram marcadas e, mensalmente, amostras destas plantas foram enxertadas em Ipomea setosa, em casa de vegetacao, e submetidas a sorologia por Dot.ELISA para "sweet potato caulimolike virus" (SPCLV), "sweet potato chlorotic fleck virus" (SPCFV), "sweet potato feathery mottle virus" (SPFMV), "sweet potato latent virus" (SPLV), "sweet potato mild mottle virus" (SPMMV) e virus do mosaico do pepino ("cucumber mosaic virus"-CMV), tendo sido detectado somente o SPFMV. Na primeira area, a taxa de infeccao atingiu em torno de 46% aos 7 meses para as cultivares "Brazlandia Branca" e "Brazlandia Roxa" e 8% para "Coquinho", quando se encerrou a avaliacao neste local. Nesse mesmo periodo, a area isolada apresentou aproximadamente 20% de infeccao em todas as cultivares.  aSweet potato feathery mottle virus  aBatata Doce  aCerrado  aDoença  aIpomoea Batatas  aDegenerescencia  aDisease  aPlants  aReinfection  aSPFMV  aSweet potato  aVirus Free1 aDUSI, A. N.1 aSILVA, J. B. C.1 aKITAJIMA, E. W.  tFitopatologia Brasileira, Brasiliagv.19, n.2, p.231-234, jun. 1994.