01778nam a2200157 a 450000100080000000500110000800800410001910000220006024500620008226001980014430000100034252012260035265000140157865000120159265300160160410701662011-10-31 2008 bl uuuu u00u1 u #d1 aARAÚJO, E. C. E. aEstado da arte e potencial do babaçu para a agroenergia. aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL, 5.; CLÍNICA TECNOLÓGICA EM BIODIESEL, 2., 2008, Lavras. Biodiesel: tecnologia limpa. Anais... Lavras: UFLAc2008 a12 p. aO babaçu pertence á famíla Palmae (Arecacea) tribo Attaleeae da subfamília Cocosoideae. Essa tribo possui os gêneros Attalea, Scheelea, Orbignya, Maximiliana e Markleya, cujas espécies fornecem amêndoas, muitas comercializadas indistintamente como babaçu. Entretanto, nas regiões de maior exploração econômica (Maranhão, Piauí, Tocantins, Goiás e Mato-Grosso). A curto prazo deve-se encetar ações visando a preservação dos maciços espontâneos ainda existentes, via sua valoração, vez que essa é a única forma de estancar a substituição dos babaçuais por explorações de maior resposta econômica como a pecuária de corte e o cultivo de grãos. Essa valoração deve priorizar o aproveitamento integral do fruto, utilizando as experiências existentes com destaque para a oferta do endocarpo bruto ou na forma de carvão para a siderurgia, e o óleo para a produção de biodiesel, inclusive com a inserção do óleo de babaçu no Programa "Selo Combustível Social " do Governo Federal. A médio e longo prazo, não se pode fugir do objetivo estratégico de cultivar o babaçu de forma racional e para isso, será necessário investir maciçamente em pesquisa, desenvolvimento e inovação. abiodiesel aBabaçu aAgroenergia