01923nam a2200205 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024501240008026000300020430000100023450000260024452013430027065000130161365000140162665000090164065300290164965300270167865300120170516879641998-06-03 1984 bl uuuu m 00u1 u #d1 aSILVA, G. A. da aMetodos de unidades termicas para estimativa do comportamento fenologico de genotipos de soja (Glycine max (L.) Merril. aPorto alegre: UFRGSc1984 a131p. aDissertacao Mestrado. aO trabalho estudou o comportamento fenologico de sete genotipos de soja em cinco epocas de semeadura, no periodo de 1977/81, em Taguari-RS, 29o 48'15" de latitude sul e 76m de altitude. Foram estudados tres metodos de unidades termicas: graus-hora fototermicos, graus-hora nictotermicos e graus-dia, acumulados, em base horaria com temperatura base inferior de 10 a 15oC, comparados com o numero de dias do calendario. Observou-se que a duracao dos subperiodos de pre-florescimento, pos-florescimento e ciclo foi reduzida com o atraso nas epocas de semeadura. os genotipos tardios apresentaram maior reducao no subperiodo de pre-florescimento e ciclo do que os precoces. Estes mostraram maior reducao no subperiodo de pos-florescimento. A temperatura base de 10oC se ajustou melhor do que 15oC em todos os metodos de unidades termicas. o metodo de graus-hora fototermicos apresentou maior precisao nas estimativas fenologicas. Os metodos de graus-hora fototermicos e numero de dias do calendario apresentaram razoavel precisao na estimativa do ciclo, quando feitas por epoca de semeadura, em funcao da variacao imposta, principalmente pelo efeito fotoperiodico. a utilizacao energetica em graus-hora fototermicos, da semeadura ao inicio de florescimento, em relacao a utilizada no ciclo, variou com o grau de precocidade de cada genotipo. agenotype aGenótipo aSoja aComportamento fenologico aPhenological behaviour aSoybean