03350naa a2200277 a 450000100080000000500110000800800410001910000190006024501010007926000090018052025480018965000090273765000110274665000140275765000290277165000230280065300240282365300250284765300130287265300190288565300300290470000250293470000220295970000220298177300690300316758692017-08-17 2005 bl uuuu u00u1 u #d1 aGASPAROTTO, L. aAvaliação de métodos de aplicação de fungicidas no controle da sigatoka-negra da bananeira. c2005 aA sigatoka-negra, causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis, é uma doença muito destrutiva, cujas perdas na produção podem chegar a 100%. Instalaram-se dois ensaios para avaliar métodos de aplicação de fungicidas no controle da doença. No primeiro ensaio, testaram-se (g i.a./planta): flutriafol 0,125; 0,250; 0,375 e 0,5 e triadimenol 0,75, depositados na axila da 2ª folha; flutriafol 0,250 injetado no pseudocaule da planta; flutriafol granulado 0,225 e 0,5 e triadimenol granulado 0,75, depositado no orifício efetuado para remoção do perfilho; flutriafol granulado 0,45, distribuído num sulco de 20 cm ao redor da planta-mãe; flutriafol 0,375, diluído em 5 ml de água e pulverizado na axila da 1ª e 2ª folha; triadimenol granulado 0,75, depositado na axila da 2ª folha; propiconazole 100 mL/ha, aplicado via pulverização; e a testemunha. No segundo ensaio, avaliaram-se os tratamentos (g i.a./planta): flutriafol 0,250 a cada 30, 45 e 60 dias; flutriafol 0,375 a cada 30, 45, 60 e 75 dias, flutriafol 0,5 a cada 45, 60 e 75 dias; triadimenol 0,75 a cada 30 dias; depositando-os na axila da 2ª folha; flutriafol 0,250 a cada 30 dias, injetado no pseudocaule; propiconazole 100 ml ha, via pulverização a cada 15 dias; e a testemunha. No primeiro ensaio, quantificou-se a severidade da doença aos 7, 15, 30, 45, 60 e 75 dias após a aplicação dos fungicidas. No segundo, no florescimento, registraram-se o número de folhas viáveis e a severidade da doença na folha número 10 e, na colheita, o número de folhas viáveis e o peso dos cachos, das pencas e dos frutos. No primeiro ensaio, o flitriafol 0,125; 0,250; 0,375 e 0,5, depositado na axila da 2ª folha; flutriafol 0,250, injetado no pseudocaule, e flutriafol granulado 0,225, distribuído em sulco, mantiveram as plantas com mais de 10 folhas viáveis até 75 dias após a aplicação. No segundo ensaio, o flutriafol 0,250, depositado na axila da 2ª folha a intervalos de 45 dias, e 0,375 a cada 60 dias foram eficientes no controle da doença. O flutriafol injetado no pseudocaule e o triadimenol depositado na axila causaram severa fitotoxidez. Nos menores intervalos, o flutriafol depositado na axila induziu escurecimento e descolamento das bainhas, predispondo a planta ao tombamento, após a emissão do cacho; porém, à medida que se ampliou o intervalo, os sintomas de fitotoxidez foram reduzidos. Nos tratamentos em que o fungicida foi depositado na axila não houve necessidade de continuar as aplicações após a planta emitir o cacho. aMusa aBanana aFungicida aMycosphaerella Fijiensis aProdução Vegetal aControle de doença acontrole de doenças aMusa spp aSigatoka-negra atecnologia de aplicação1 aSANTOS, A. J. T. dos1 aPEREIRA, J. C. R.1 aPEREIRA, M. C. N. tSumma Phytopathologica, Botucatugv. 31, n. 2, p. 181-186, 2005.