01808naa a2200229 a 450000100080000000500110000800800410001910000200006024500850008026000090016552011580017465000200133265000080135265000140136070000240137470000280139870000180142670000220144470000170146670000280148377300670151116610352016-05-10 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aGENEROSO, W. C. aAvaliação microbiológica e físico-química de açúcares mascavo comerciais. c2009 aEste trabalho teve como objetivos analisar parâmetros microbiológicos e físico-químicos de 31 marcas de açúcares mascavos. Foram realizadas as análises microbiológicas (bactérias mesófi las totais, bolores e leveduras, coliformes totais, Escherichia coli e Salmonella) e físico-químicas (polarização, umidade, cinzas condutimétricas, cor ICUMSA, açúcar redutor, açúcar redutor total e pH). Os resultados microbiológicos indicaram que houve resultados acima do limite do of ?National Food Canners and Processors? apenas para bactérias mesófi las totais. A legislação brasileira estabelece o teor mínimo de 90oS para sacarose como único parâmetro para avaliação do açúcar mascavo, sendo que apenas sete amostras atendiam ao padrão. Os resultados de umidade variaram de 2,13 a 6,02% para cinzas; de 1,15 a 3,45%;açúcares redutores; de 1,17 a 8,51%, redutores totais de 68,90 a 98,21%; pH de 5,24 a 7,8 e cor ICUMSA de 174,6 a 574,5 U.I indicando que os açúcares mascavos comercializados no Brasil não possuem padrão de produção, armazenamento e qualidade fi nal, indicado pelas diferenças dos parâmetros avaliados. aAçucar mascavo aCor aQualidade1 aBORGES, M. T. M. R.1 aCECCATO-ANTONINI, S. R.1 aMARINO, A. F.1 aSILVA, M. V. M. e1 aNASSU, R. T.1 aVERRUDA-BERNARDI, M. R. tRevista do Instituto Adolfo Lutzgv. 68, n. 2, p. 259-68, 2009