03122nam a2200337 a 450000100080000000500110000800800410001910000230006024500810008326002030016430000140036752020370038165000230241865000330244165000100247465000230248465000240250765000100253165300270254165300210256865300220258965300130261170000190262470000170264370000250266070000170268570000190270270000230272170000190274470000210276316608322022-09-30 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aPARANHOS, B. A. J. aControle biológico de pragas em fruteiras tropicais.h[electronic resource] aIn: SIMPÓSIO DE CONTROLE BIOLÓGICO, 11., 2009, Bento Gonçalves. Tecnologia e conservação ambiental: resumos. [Bento Gonçalves]: Sociedade Entomológica do Brasil: IRGA: Unisinos: Fiocruzc2009 c1 CD-ROM. aA colheita anual brasileira de frutas tropicais é de aproximadamente 38 milhões de toneladas, o que coloca o país em terceiro lugar entre os maiores produtores mundiais. Entretanto, o volume de frutas frescas exportado ainda é muito pequeno, menos de 2%. A fruticultura brasileira emprega mais de 5 milhões de pessoas e ocupa uma área aproximada de 42 milhões de hectares. As principais frutas tropicais produzidas no Brasil são abacaxi, banana, mamão, manga e melão. Todas estas culturas são atacadas por pragas chave: o abacaxizeiro é atacado pela broca do fruto (Strymon megarus); a bananeira pelo moleque da bananeira (Cosmopolites sordidus); o mamoeiro pelo ácaro rajado (Tetranychus urticae); a mangueira pelas moscas-das-frutas (Anastrepha spp. e Ceratitis capitata); e o meloeiro pela mosca-minadora (Liriomyza spp.). Com foco em segurança alimentar e preservação do meio ambiente, os fruticultores estão buscando novos métodos para o controle de pragas e dentre esses está o biológico. Dessa forma, o parasitóide Diachasmimorpha longicaudata tem sido utilizado com sucesso, em vários países, no controle de moscas-das-frutas. Além disso, recentemente foi implementado na região do Vale do São Francisco um programa de controle de C. capitata baseado na técnica do inseto estéril. O moleque da bananeira tem sido controlado com o fungo Beauveria bassiana. Na região da Chapada do Apodi (RN e CE), onde se cultiva o meloeiro, o braconídeo Opius sp. tem sido utilizado no incremento do controle da mosca-minadora. O ácaro rajado pode ser controlado com o ácaro predador Neoseiulus idaeus, enquanto que o uso da bactéria Bacillus thuringienses pode apresentar alta eficiência no controle da broca do fruto, em plantações de abacaxi. Entretanto, os principais desafios em programas de controle biológico aplicado são: tecnologias para produção massal, avaliação de impactos ambientais, desenvolvimento de formulações e estabelecimento de níveis de controle e limiares de não ação. aBiological control aDiachasmimorpha longicaudata aPests aBeauveria Bassiana aControle Biológico aPraga aBacillus thuringienses aFrutas tropicais aNeoseiulus idaeus aOpius sp1 aARAÚJO, E. L.1 aFANCELLI, M.1 aNORONHA, A. C. da S.1 aSILVA, L. D.1 aBARBOSA, F. R.1 aCOSTA, M. de L. Z.1 aSANCHES, N. F.1 aWALDER, J. M. M.