02694nam a2200169 a 450000100080000000500110000800800410001910000260006024501440008626001700023052020260040065000240242665000100245070000190246070000250247970000200250416605062022-11-16 2009 bl uuuu u00u1 u #d1 aOLIVEIRA, E. C. P. de aAvaliação do óleo de Copaifera reticulata Ducke na inibição do crescimento micelial in vitro de fitopatógenos.h[electronic resource] aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE PLANTAS OLEAGINOSAS, ÓLEOS, GORDURAS E BIODIESEL, 6., 2009, Montes Claros. Biodiesel: inovação tecnológica: anais. Lavras: UFLAc2009 aEntre as inúmeras espécies vegetais da flora brasileira com ação medicinal e que apresentam substâncias químicas biologicamente ativas, cita-se o gênero Copaifera, compreendendo diversas espécies produtoras de um óleo-resina extraído do tronco das árvores de grande porte, que podem atingir até 40 m de altura. ). Dentre as inúmeras espécies que compõem o gênero Copaifera, está a Copaifera reticulata Ducke, encontrada principalmente na Amazônia e na região nordeste do Brasil. No que se refere à constituição química das espécies de Copaifera, observa-se em todas, a presença de diterpenos como o ácido copálico e de sesquiterpenos como beta-bisaboleno e beta-cariofileno, efetivos contra fungos. o objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade do óleo-resina de C. reticulata Ducke em diferentes concentrações no crescimento micelial in vitro de fitopatógenos, dos gêneros Phomopsis, Colletotrichum e Phytophthora. O experimento foi conduzido no Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Amazônia Oriental. As amostras de óleo de copaíba utilizadas nos testes foram procedentes da Floresta Naciona l do Tapajós - FLONA, no quilômetro 67, localizada no município de Belterra, Pará. Para esta análise foram utilizados óleos provenientes de coleta realizada no verão, em outubro de 2008. As espécies fúngicas utilizadas foram: Phomopsis sp., Colletotrichum gloeosporioides e Phytophthora sp., todas obtidas da micoteca do Laboratório de Fitopatologia da Embrapa Amazônia Oriental. Os resultados mostraram que todas as concentrações utilizadas no controle da inibição micelial do fitopatógeno Phytophthora sp. mostraram-se eficientes em relação à testemunha, sendo a concentração de 750 ?L a de maior poder inibitório. O fitopatógeno C. gloeosporioides foi inibido eficientemente em todas as concentrações. Já para o fungo Phomopsis sp. as concentrações utilizadas apresentaram eficiência, porém inferiores se comparadas com os dois outros fungos avaliados aControle Biológico aÓleo1 aLAMEIRA, O. A.1 aFRANÇA, S. K. S. de1 aCOSTA, R. C. da